Questões de Concurso Público PC-RR 2022 para Escrivão de Polícia Civil
Foram encontradas 60 questões
De cinco em cinco minutos
Em algum momento menos próspero dos anos 70 – com certeza entre empregos ou pulando de frila em frila* –, encontrei repentinamente minha amiga Gardênia Garcia na avenida Rio Branco. Depois de beijos e abraços pelo reencontro, ela me convidou a subir à salinha que fazia de escritório, ali perto.
Fomos. A salinha consistia de duas cadeiras e uma mesa, esta forrada de pôsteres, folders e prospectos sobre a Encyclopaedia Britannica, com ênfase na última edição, a de 1972, em 32 volumes. A qual se orgulhava de ter, entre os autores de seus artigos, luminares como Albert Einstein, Anna Freud, sir Alexander Fleming, Alfred Hitchcock, Claude Lévi-Strauss, Carl Sagan, e isso apenas de A a C. O incrível é que, pela primeira meia hora, não percebi que Gardênia estava tentando me vender uma enciclopédia.
Naquela época, tendo de rebolar para fazer jus ao aluguel, à feira e ao sapato das crianças, a última coisa de que eu precisava era de uma Britannica. Pois não é que comprei a dita, e, de lambujem, ainda levei o Webster’s Dictionary em três volumes e um enorme Atlas, tudo em 30 ou 40 prestações?
Bem, aconteceu que a aquisição daquela Britannica não me levou à falência, nem fez faltar feijão à mesa ou sapato para as meninas. Aliás, nos anos seguintes, seus artigos me foram tão úteis que ela se pagou várias vezes. E, hoje, graças a Gardênia, continuo possuidor da famosa edição de 1972, que tinha até Einstein e Hitchcock entre seus colaboradores.
Em 2012, ouvi que a Britannica anunciava o fim de sua edição impressa e se limitaria a existir on-line e em digital, o que lhe permitiria ser atualizada de cinco em cinco minutos. Não vi vantagem nisso. Na Britannica de papel, o mundo tinha de parar entre uma edição e outra, enquanto os luminares escreviam seus artigos.
(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 24.03.2012. Adaptado)
* pulando de frila em frila: realizando trabalhos como profissional autônomo; como freelancer.
De cinco em cinco minutos
Em algum momento menos próspero dos anos 70 – com certeza entre empregos ou pulando de frila em frila* –, encontrei repentinamente minha amiga Gardênia Garcia na avenida Rio Branco. Depois de beijos e abraços pelo reencontro, ela me convidou a subir à salinha que fazia de escritório, ali perto.
Fomos. A salinha consistia de duas cadeiras e uma mesa, esta forrada de pôsteres, folders e prospectos sobre a Encyclopaedia Britannica, com ênfase na última edição, a de 1972, em 32 volumes. A qual se orgulhava de ter, entre os autores de seus artigos, luminares como Albert Einstein, Anna Freud, sir Alexander Fleming, Alfred Hitchcock, Claude Lévi-Strauss, Carl Sagan, e isso apenas de A a C. O incrível é que, pela primeira meia hora, não percebi que Gardênia estava tentando me vender uma enciclopédia.
Naquela época, tendo de rebolar para fazer jus ao aluguel, à feira e ao sapato das crianças, a última coisa de que eu precisava era de uma Britannica. Pois não é que comprei a dita, e, de lambujem, ainda levei o Webster’s Dictionary em três volumes e um enorme Atlas, tudo em 30 ou 40 prestações?
Bem, aconteceu que a aquisição daquela Britannica não me levou à falência, nem fez faltar feijão à mesa ou sapato para as meninas. Aliás, nos anos seguintes, seus artigos me foram tão úteis que ela se pagou várias vezes. E, hoje, graças a Gardênia, continuo possuidor da famosa edição de 1972, que tinha até Einstein e Hitchcock entre seus colaboradores.
Em 2012, ouvi que a Britannica anunciava o fim de sua edição impressa e se limitaria a existir on-line e em digital, o que lhe permitiria ser atualizada de cinco em cinco minutos. Não vi vantagem nisso. Na Britannica de papel, o mundo tinha de parar entre uma edição e outra, enquanto os luminares escreviam seus artigos.
(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 24.03.2012. Adaptado)
* pulando de frila em frila: realizando trabalhos como profissional autônomo; como freelancer.
De cinco em cinco minutos
Em algum momento menos próspero dos anos 70 – com certeza entre empregos ou pulando de frila em frila* –, encontrei repentinamente minha amiga Gardênia Garcia na avenida Rio Branco. Depois de beijos e abraços pelo reencontro, ela me convidou a subir à salinha que fazia de escritório, ali perto.
Fomos. A salinha consistia de duas cadeiras e uma mesa, esta forrada de pôsteres, folders e prospectos sobre a Encyclopaedia Britannica, com ênfase na última edição, a de 1972, em 32 volumes. A qual se orgulhava de ter, entre os autores de seus artigos, luminares como Albert Einstein, Anna Freud, sir Alexander Fleming, Alfred Hitchcock, Claude Lévi-Strauss, Carl Sagan, e isso apenas de A a C. O incrível é que, pela primeira meia hora, não percebi que Gardênia estava tentando me vender uma enciclopédia.
Naquela época, tendo de rebolar para fazer jus ao aluguel, à feira e ao sapato das crianças, a última coisa de que eu precisava era de uma Britannica. Pois não é que comprei a dita, e, de lambujem, ainda levei o Webster’s Dictionary em três volumes e um enorme Atlas, tudo em 30 ou 40 prestações?
Bem, aconteceu que a aquisição daquela Britannica não me levou à falência, nem fez faltar feijão à mesa ou sapato para as meninas. Aliás, nos anos seguintes, seus artigos me foram tão úteis que ela se pagou várias vezes. E, hoje, graças a Gardênia, continuo possuidor da famosa edição de 1972, que tinha até Einstein e Hitchcock entre seus colaboradores.
Em 2012, ouvi que a Britannica anunciava o fim de sua edição impressa e se limitaria a existir on-line e em digital, o que lhe permitiria ser atualizada de cinco em cinco minutos. Não vi vantagem nisso. Na Britannica de papel, o mundo tinha de parar entre uma edição e outra, enquanto os luminares escreviam seus artigos.
(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 24.03.2012. Adaptado)
* pulando de frila em frila: realizando trabalhos como profissional autônomo; como freelancer.
De cinco em cinco minutos
Em algum momento menos próspero dos anos 70 – com certeza entre empregos ou pulando de frila em frila* –, encontrei repentinamente minha amiga Gardênia Garcia na avenida Rio Branco. Depois de beijos e abraços pelo reencontro, ela me convidou a subir à salinha que fazia de escritório, ali perto.
Fomos. A salinha consistia de duas cadeiras e uma mesa, esta forrada de pôsteres, folders e prospectos sobre a Encyclopaedia Britannica, com ênfase na última edição, a de 1972, em 32 volumes. A qual se orgulhava de ter, entre os autores de seus artigos, luminares como Albert Einstein, Anna Freud, sir Alexander Fleming, Alfred Hitchcock, Claude Lévi-Strauss, Carl Sagan, e isso apenas de A a C. O incrível é que, pela primeira meia hora, não percebi que Gardênia estava tentando me vender uma enciclopédia.
Naquela época, tendo de rebolar para fazer jus ao aluguel, à feira e ao sapato das crianças, a última coisa de que eu precisava era de uma Britannica. Pois não é que comprei a dita, e, de lambujem, ainda levei o Webster’s Dictionary em três volumes e um enorme Atlas, tudo em 30 ou 40 prestações?
Bem, aconteceu que a aquisição daquela Britannica não me levou à falência, nem fez faltar feijão à mesa ou sapato para as meninas. Aliás, nos anos seguintes, seus artigos me foram tão úteis que ela se pagou várias vezes. E, hoje, graças a Gardênia, continuo possuidor da famosa edição de 1972, que tinha até Einstein e Hitchcock entre seus colaboradores.
Em 2012, ouvi que a Britannica anunciava o fim de sua edição impressa e se limitaria a existir on-line e em digital, o que lhe permitiria ser atualizada de cinco em cinco minutos. Não vi vantagem nisso. Na Britannica de papel, o mundo tinha de parar entre uma edição e outra, enquanto os luminares escreviam seus artigos.
(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 24.03.2012. Adaptado)
* pulando de frila em frila: realizando trabalhos como profissional autônomo; como freelancer.
Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas desse texto devem ser preenchidas, respectivamente, por:
De cinco em cinco minutos
Em algum momento menos próspero dos anos 70 – com certeza entre empregos ou pulando de frila em frila* –, encontrei repentinamente minha amiga Gardênia Garcia na avenida Rio Branco. Depois de beijos e abraços pelo reencontro, ela me convidou a subir à salinha que fazia de escritório, ali perto.
Fomos. A salinha consistia de duas cadeiras e uma mesa, esta forrada de pôsteres, folders e prospectos sobre a Encyclopaedia Britannica, com ênfase na última edição, a de 1972, em 32 volumes. A qual se orgulhava de ter, entre os autores de seus artigos, luminares como Albert Einstein, Anna Freud, sir Alexander Fleming, Alfred Hitchcock, Claude Lévi-Strauss, Carl Sagan, e isso apenas de A a C. O incrível é que, pela primeira meia hora, não percebi que Gardênia estava tentando me vender uma enciclopédia.
Naquela época, tendo de rebolar para fazer jus ao aluguel, à feira e ao sapato das crianças, a última coisa de que eu precisava era de uma Britannica. Pois não é que comprei a dita, e, de lambujem, ainda levei o Webster’s Dictionary em três volumes e um enorme Atlas, tudo em 30 ou 40 prestações?
Bem, aconteceu que a aquisição daquela Britannica não me levou à falência, nem fez faltar feijão à mesa ou sapato para as meninas. Aliás, nos anos seguintes, seus artigos me foram tão úteis que ela se pagou várias vezes. E, hoje, graças a Gardênia, continuo possuidor da famosa edição de 1972, que tinha até Einstein e Hitchcock entre seus colaboradores.
Em 2012, ouvi que a Britannica anunciava o fim de sua edição impressa e se limitaria a existir on-line e em digital, o que lhe permitiria ser atualizada de cinco em cinco minutos. Não vi vantagem nisso. Na Britannica de papel, o mundo tinha de parar entre uma edição e outra, enquanto os luminares escreviam seus artigos.
(Ruy Castro. Folha de S.Paulo, 24.03.2012. Adaptado)
* pulando de frila em frila: realizando trabalhos como profissional autônomo; como freelancer.
Segundo o emprego e a colocação dos pronomes estabelecidos pela norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Entre las tendencias que definen el futuro tecnológico está la capacidad táctil, visual y auditiva y la integración de todos los dispositivos inteligentes conectados y activados por la voz, según pronostica la empresa informática estadounidense Intel.La tecnología avanza hacia un futuro cada vez más sensorial en el que un número creciente de objetos serán inteligentes y conectados a la web y en el que la informática será una “extensión” de los usuarios gracias a las prendas informáticas para llevar puestas, pronosticó Intel.
“Los ordenadores están en nuestros escritorios, nuestras mochilas, nuestra ropa, en nuestras casas y nuestros cuerpos”, indicó el consejero delegado de Intel, Brian Krzanich. Los dispositivos informáticos “no solo son cada vez más inteligentes y conectados, sino que están adquiriendo capacidad sensorial y convirtiéndose en una extensión de nosotros mismos”, afirmó. “Queremos que nuestros dispositivos se comporten más como humanos, que nos escuchen”, dijo el ejecutivo, quien ve tres grandes tendencias en el futuro de la tecnología. Se refirió, para empezar, a una tecnología cada vez más sensorial, con dispositivos que tienen capacidad táctil, visual y auditiva. Habló también de un mundo en el que todos los objetos son inteligentes y conectados. Para ilustrar esas tendencias puso como ejemplo la colaboración entre Intel y Microsoft en “Wake-on-Voice”, un nuevo desarrollo para activar con la voz los dispositivos informáticos. Anunció, también, una colaboración con el proyecto Tango de Google, de cartografía tridimensional, y que permite, por ejemplo, escanear en tres dimensiones una habitación utilizando la cámara de un teléfono inteligente.
(https://www.radiotelevisionmarti.com. Adaptado)
Entre las tendencias que definen el futuro tecnológico está la capacidad táctil, visual y auditiva y la integración de todos los dispositivos inteligentes conectados y activados por la voz, según pronostica la empresa informática estadounidense Intel.La tecnología avanza hacia un futuro cada vez más sensorial en el que un número creciente de objetos serán inteligentes y conectados a la web y en el que la informática será una “extensión” de los usuarios gracias a las prendas informáticas para llevar puestas, pronosticó Intel.
“Los ordenadores están en nuestros escritorios, nuestras mochilas, nuestra ropa, en nuestras casas y nuestros cuerpos”, indicó el consejero delegado de Intel, Brian Krzanich. Los dispositivos informáticos “no solo son cada vez más inteligentes y conectados, sino que están adquiriendo capacidad sensorial y convirtiéndose en una extensión de nosotros mismos”, afirmó. “Queremos que nuestros dispositivos se comporten más como humanos, que nos escuchen”, dijo el ejecutivo, quien ve tres grandes tendencias en el futuro de la tecnología. Se refirió, para empezar, a una tecnología cada vez más sensorial, con dispositivos que tienen capacidad táctil, visual y auditiva. Habló también de un mundo en el que todos los objetos son inteligentes y conectados. Para ilustrar esas tendencias puso como ejemplo la colaboración entre Intel y Microsoft en “Wake-on-Voice”, un nuevo desarrollo para activar con la voz los dispositivos informáticos. Anunció, también, una colaboración con el proyecto Tango de Google, de cartografía tridimensional, y que permite, por ejemplo, escanear en tres dimensiones una habitación utilizando la cámara de un teléfono inteligente.
(https://www.radiotelevisionmarti.com. Adaptado)
Entre las tendencias que definen el futuro tecnológico está la capacidad táctil, visual y auditiva y la integración de todos los dispositivos inteligentes conectados y activados por la voz, según pronostica la empresa informática estadounidense Intel.La tecnología avanza hacia un futuro cada vez más sensorial en el que un número creciente de objetos serán inteligentes y conectados a la web y en el que la informática será una “extensión” de los usuarios gracias a las prendas informáticas para llevar puestas, pronosticó Intel.
“Los ordenadores están en nuestros escritorios, nuestras mochilas, nuestra ropa, en nuestras casas y nuestros cuerpos”, indicó el consejero delegado de Intel, Brian Krzanich. Los dispositivos informáticos “no solo son cada vez más inteligentes y conectados, sino que están adquiriendo capacidad sensorial y convirtiéndose en una extensión de nosotros mismos”, afirmó. “Queremos que nuestros dispositivos se comporten más como humanos, que nos escuchen”, dijo el ejecutivo, quien ve tres grandes tendencias en el futuro de la tecnología. Se refirió, para empezar, a una tecnología cada vez más sensorial, con dispositivos que tienen capacidad táctil, visual y auditiva. Habló también de un mundo en el que todos los objetos son inteligentes y conectados. Para ilustrar esas tendencias puso como ejemplo la colaboración entre Intel y Microsoft en “Wake-on-Voice”, un nuevo desarrollo para activar con la voz los dispositivos informáticos. Anunció, también, una colaboración con el proyecto Tango de Google, de cartografía tridimensional, y que permite, por ejemplo, escanear en tres dimensiones una habitación utilizando la cámara de un teléfono inteligente.
(https://www.radiotelevisionmarti.com. Adaptado)
Entre las tendencias que definen el futuro tecnológico está la capacidad táctil, visual y auditiva y la integración de todos los dispositivos inteligentes conectados y activados por la voz, según pronostica la empresa informática estadounidense Intel.La tecnología avanza hacia un futuro cada vez más sensorial en el que un número creciente de objetos serán inteligentes y conectados a la web y en el que la informática será una “extensión” de los usuarios gracias a las prendas informáticas para llevar puestas, pronosticó Intel.
“Los ordenadores están en nuestros escritorios, nuestras mochilas, nuestra ropa, en nuestras casas y nuestros cuerpos”, indicó el consejero delegado de Intel, Brian Krzanich. Los dispositivos informáticos “no solo son cada vez más inteligentes y conectados, sino que están adquiriendo capacidad sensorial y convirtiéndose en una extensión de nosotros mismos”, afirmó. “Queremos que nuestros dispositivos se comporten más como humanos, que nos escuchen”, dijo el ejecutivo, quien ve tres grandes tendencias en el futuro de la tecnología. Se refirió, para empezar, a una tecnología cada vez más sensorial, con dispositivos que tienen capacidad táctil, visual y auditiva. Habló también de un mundo en el que todos los objetos son inteligentes y conectados. Para ilustrar esas tendencias puso como ejemplo la colaboración entre Intel y Microsoft en “Wake-on-Voice”, un nuevo desarrollo para activar con la voz los dispositivos informáticos. Anunció, también, una colaboración con el proyecto Tango de Google, de cartografía tridimensional, y que permite, por ejemplo, escanear en tres dimensiones una habitación utilizando la cámara de un teléfono inteligente.
(https://www.radiotelevisionmarti.com. Adaptado)
Escrivão da Polícia Civil de Roraima
Considerando as formatações negrito, itálico e tachado, quantas palavras estão com pelo menos uma dessas formatações aplicadas?
A planilha a seguir foi elaborada no ambiente Google, em sua configuração padrão.
O valor exibido na célula A5, após esta ser preenchida
com a fórmula =SE(MÉDIA(A1;A4)>3;MAIOR(A1:C4;5);
MENOR(A3:C4;1)), é:
Uma das extensões disponíveis para fazer download conforme descrito no enunciado é
O ícone exibido a seguir foi retirado da janela para escrever um novo e-mail do Gmail, em sua configuração padrão.
O ícone exibido é usado para
A figura a seguir representa a vista lateral de uma vértebra torácica (T2 a T8).
Assinale a alternativa que relaciona corretamente o
algarismo (I a V) e a estrutura por ele apontada na figura.