Tício, mediante ameaça, se apossou do terreno que
era possuído por Caio de forma mansa, pacífica e com
animus domini há mais de 30 (trinta) anos. Caio, utilizando-se de sua própria força, e apenas dos meios indispensáveis, imediatamente ao esbulho praticado por Tício,
restituiu-se na posse, expulsando-o do terreno. Tício, então, ajuizou uma ação possessória contra Caio, alegando
ter sido possuidor do terreno antes da posse de Caio, por
4 (quatro) anos e possuir título de propriedade do terreno.
Por fim, Tício compareceu à delegacia de polícia, acusando Caio de ter praticado crime de exercício arbitrário
das próprias razões. Acerca do caso narrado, pode-se
corretamente afirmar que