A violência sexual, em especial contra crianças e adolescentes, envolve inúmeros fatores que não são atingidos
em uma única intervenção ou instituição. A reflexão sobre
a incompletude institucional, os saberes científicos e as
decisões a serem tomadas, seja pelo Poder Público, seja
na intimidade da família, repõe a centralidade e o desafio
de efetivamente a criança e o adolescente serem respeitados como sujeitos de direitos, detentores da prioridade
absoluta. Nessa direção, em Azambuja e Ferreira (2011),
encontramos que, no cotidiano da intervenção, é fundamental