Carine (2023), em sua obra “Como ser um educador antirracista”, afirma que “mais que uma opção, deve ser um
compromisso histórico, um dever da escola, ser antirracista”. Conforme a autora, a escola e, por sua vez, a professora e o professor precisam, entre outras ações, pautar
a equidade racial em toda a sua estrutura, e isso, entre
outros aspectos, inclui a construção curricular, pautando