Macedo (2005) relata o comentário de uma professora a
respeito da situação de ter, em uma mesma sala de aula
regular, “uma criança que tinha 50% de visão normal e
uma outra que tinha problemas motores”. A professora
pergunta: “Se eu mal-e-mal sei alfabetizar crianças com
visão total e mãos boas, como vou alfabetizar crianças
com deficiências?”. Essa fala exemplifica um ponto
singular dos argumentos do autor, que é