Questões de Concurso Público Prefeitura de Piracicaba - SP 2024 para Médico Plantonista Ortopedista

Foram encontradas 40 questões

Q3224978 Não definido
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
Quanto à discussão em relação ao domínio da leitura e da escrita, o texto deixa claro que
Alternativas
Q3224979 Português
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
O exemplo do presidente francês foi empregado pela autora com a finalidade de fortalecer a ideia relativa
Alternativas
Q3224980 Português
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
O trecho em que se observa a presença de comparação é:
Alternativas
Q3224981 Português
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
Considere os seguintes trechos.

• ... o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental... (2° parágrafo)
• ... para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. (4° parágrafo)

Os vocábulos destacados apresentam, respectivamente, como antônimo e sinônimo: 
Alternativas
Q3224982 Português
        Ninguém deveria ser obrigado a gostar de ler. Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais, os esportes ou o pôquer à leitura e à escrita. Todavia, a apropriação da cultura escrita é desejável por pelo menos três motivos.

      O primeiro é que não estamos mais no tempo em que as exigências técnicas, requeridas por inúmeras tarefas, eram transmitidas pela imitação gestual, e não por uma explicitação verbal. Ser inábil com a escrita é hoje uma pesada desvantagem em uma grande quantidade de setores. E com a aceleração das mudanças pelas quais passamos, cada um, ao longo da vida, será sem dúvida chamado a exercer sucessivamente diversas profissões. A familiaridade com a escrita é um fator decisivo do devir social e, antes disso, do destino escolar, que condiciona em boa parte esse devir. Stéphane Beaud mostrou como a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam, é prejudicial para o seu percurso escolar, e depois universitário. Ele observa que o bloqueio dos meninos em relação à leitura é uma questão fundamental, que condiciona não só o seu acesso aos estudos, mas também a sua relação com a política.

       Com efeito, é muito mais difícil ter voz ativa no espaço público quando se é inábil no uso da cultura escrita, e essa é a segunda razão pela qual ninguém deveria ser excluído dela. Ter familiaridade com a leitura, assim como com a escrita, não é suficiente e não garante nada, mas quem está distante dela corre todos os riscos de ficar fora do jogo. No momento em que a visibilidade midiática, os signos exteriores de riqueza, a cultura técnica ou o desempenho esportivo parecem prevalecer sobre os valores literários, o poder permanece, o que quer que digam, ligado à escrita. Se o atual presidente da república francesa se exibe muito mais em parques de diversões ou com cantores populares do que em livrarias, contrariamente a diversos de seus predecessores, é em uma biblioteca, ante os livros, que ele posa para a fotografia oficial. E, no cotidiano, ele se aconselha com homens de letras.

        O terceiro motivo é que o recurso à cultura escrita permite não apenas aceder ao campo do saber e da informação, mas ainda lançar mão das imensas reservas da literatura, sob todas as suas formas, cuja riqueza é indubitavelmente sem igual para que o ser humano possa se construir ou se reconstruir na adversidade. Certamente, não é o único meio e, em muitos casos, não é um recurso suficiente. Entretanto, somos seres de linguagem e seres de narrativas, e estas possuem um valor reparador.


(Michèle Petit. A arte de ler ou como resistir à adversidade, 2021. Adaptado)
No trecho do 1° parágrafo – Que cada um seja livre para preferir os trabalhos manuais –, a forma verbal em destaque encontra-se no mesmo modo que a destacada em:
Alternativas
Q3224983 Português
Considere os seguintes trechos do 2° parágrafo.

•  ... com a aceleração das mudanças pelas quais passamos...
•  ... a hostilidade diante da leitura, que muitos meninos manifestam...


As expressões destacadas podem ser substituídas, correta e respectivamente, por:
Alternativas
Q3224984 Português
Assinale a alternativa redigida em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal. 
Alternativas
Q3224985 Português
Considere os trechos redigidos a partir do texto.

•  O universo da escrita é interessante. Muitas pessoas têm dominado o universo da escrita.
•  Há quem goste muito de livros. Grandes leitores sempre têm livros por perto.

As expressões destacadas podem ser, correta e respectivamente, substituídas por:
Alternativas
Q3224986 Português
Considere o seguinte trecho.

       Nos anos subsequentes __________ Segunda Guerra Mundial, o arquiteto Aldo van Eyck começou ocupar com playgrounds os espaços vazios de Amsterdã: terrenos baldios, áreas abandonadas e esquinas de ruas. Van Eyck retirou os entulhos e aplainou os terrenos. Sua equipe ___________ vezes pintava as paredes dos prédios vizinhos, e o próprio arquiteto projetou os equipamentos desses espaços. Ao contrário dos pátios de recreação das escolas, esses miniparques urbanos também atraíam adultos. Muitos tinham bancos confortáveis ou ficavam situados perto de bares e cafés, permitindo ____________ pessoas que cuidavam das crianças dar uma fugida para beber alguma coisa e acalmar os nervos.

(Richard Sennett. O artífice, 2009. Adaptado)

De acordo com a norma-padrão de emprego do acento indicativo de crase, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, por:
Alternativas
Q3224987 Português
Assinale a alternativa redigida em conformidade com a norma-padrão de regência verbal.
Alternativas
Q3224988 Direito Constitucional
Morador de um município de médio porte do interior do estado, atendido em uma unidade de saúde municipal, tem o diagnóstico de uma doença rara cujo tratamento não é disponível no município. Foi encaminhado para ser atendido na capital do estado e informado de que os custos de deslocamento e tratamento deveriam ser arcados por ele mesmo. Com base na Constituição Federal, assinale a alternativa que apresenta a medida mais adequada que o paciente deveria tomar para garantir seu direito à saúde.
Alternativas
Q3224989 Direito Constitucional
Trabalhador aposentado pela Previdência Social, ao ler notícias sobre redução dos gastos públicos, preocupa-se com a possibilidade de ter o valor da sua aposentadoria reduzido. Com relação a essa eventual redução, é correto afirmar que:
Alternativas
Q3224990 Saúde Pública
Paciente, sexo feminino, 65 anos de idade, procura a Unidade Básica de Saúde (UBS) do seu bairro para realizar consulta de acompanhamento. Lá é informada que o médico de família que costuma atendê-la está de férias e só voltará a atender em 4 semanas. Considerando os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e a organização da Atenção Básica, a melhor atitude a ser tomada pela equipe da UBS seria 
Alternativas
Q3224991 Medicina
Segundo a Organização Mundial de Saúde, o risco da transmissão vertical do vírus da imunodeficiência humana (HIV), sem o adequado planejamento e seguimento, é de 15% a 45%. A transmissão pode ser reduzida a taxas inferiores a 2% se adotadas medidas profiláticas adequadas. Com relação a essas medidas, é correto afirmar que
Alternativas
Q3224992 Saúde Pública
Em uma unidade de saúde em uma região com alta prevalência de diabetes mellitus tipo 2, tem sido observado um aumento no número de casos de retinopatia diabética em pacientes com menos de 40 anos. A equipe de saúde suspeita que a má adesão ao tratamento farmacológico, especificamente o não controle da glicemia, seja um fator de risco significativo para o desenvolvimento precoce da retinopatia diabética nessa população. Considerando que se pretende que o estudo não seja muito longo e que os recursos financeiros e humanos são bastante limitados, o modelo de investigação epidemiológica mais indicado é o estudo do tipo
Alternativas
Q3224993 Medicina
O conselho municipal de saúde faz uma crítica ao gestor do SUS afirmando que a qualidade geral da assistência obstétrica é muito ruim. Para se avaliar de forma mais específica a qualidade do atendimento às parturientes, um indicador epidemiológico que pode ser verificado é a taxa de
Alternativas
Q3224994 Não definido
Paciente do sexo masculino é atendido na unidade de saúde e o médico suspeita que ele tenha sido vítima de violência sexual. A notificação desse caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN)
Alternativas
Q3224995 Medicina
De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, deve ser aplicada exclusivamente em recém-nascidos e crianças menores de um ano a vacina contra 
Alternativas
Q3224996 Saúde Pública
São Portas de Entrada às ações e aos serviços de saúde nas Redes de Atenção à Saúde, dentre outros, os serviços
Alternativas
Q3224997 Direito Administrativo
Um município está organizando a sua Conferência Municipal de Saúde. Durante as discussões, alguns membros da comunidade expressam dúvidas sobre a criação e o funcionamento do Conselho Municipal de Saúde. De acordo com a Lei n° 8.142, de 28 de dezembro de 1990, assinale a alternativa que reflete corretamente a forma de constituição e o papel do Conselho Municipal de Saúde.
Alternativas
Respostas
1: C
2: D
3: D
4: B
5: E
6: C
7: E
8: D
9: A
10: E
11: E
12: D
13: B
14: C
15: A
16: E
17: E
18: D
19: A
20: B