Questões de Concurso Público Prefeitura de Osasco - SP 2025 para Técnico de Enfermagem - ESF

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Q3217089 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
É correto afirmar, a partir das informações do texto, que
Alternativas
Q3217090 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
No trecho “… em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes” (1° parágrafo), os termos destacados significam, respectivamente:
Alternativas
Q3217091 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
Assinale a alternativa em que a palavra destacada foi empregada em sentido próprio. 
Alternativas
Q3217092 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
Assinale a alternativa em que o acréscimo de vírgulas preserva a norma-padrão de pontuação. 
Alternativas
Q3217093 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
No trecho do 3° parágrafo “… os hospitais são obrigados a pagá-los”, o pronome destacado retoma:
Alternativas
Q3217094 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
O trecho “… o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.” (4° parágrafo) está corretamente reescrito, preservando seu sentido, em:
Alternativas
Q3217095 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
Assinale a alternativa em que a reescrita de trecho do texto está em conformidade com a norma-padrão de emprego e concordância verbal.
Alternativas
Q3217096 Português
           A Santa Casa de Misericórdia de São Paulo anunciou a venda de sete imóveis no centro de São Paulo. O objetivo é arrecadar R$ 200 milhões e quitar parte dos R$ 650 milhões em dívidas da instituição. Trata-se de um paliativo que não estancará o sangramento sofrido não apenas pela Santa Casa de São Paulo, mas por toda a rede de hospitais filantrópicos do País em razão do subfinanciamento crônico imposto pela incúria do poder público e o oportunismo de seus agentes.

         O Sistema Único de Saúde (SUS) é fundamentalmente um serviço público prestado por entes privados. Hospitais estatais são, em geral, insuficientes, ineficientes e caros. As Santas Casas e os hospitais filantrópicos respondem por quase metade dos leitos do SUS. Em quase 900 municípios, essas entidades são o único serviço de saúde. Segundo a Confederação das Santas Casas (CMB), em 2023 a rede pública foi responsável por apenas 27% das internações de alta complexidade do País, enquanto os hospitais filantrópicos responderam por 61%. Mas esses hospitais são vitimados pelo próprio sucesso.

       Em teoria, o SUS seria um exemplo de cooperação entre o público e o privado para outros serviços públicos do País e para sistemas de saúde de todo o mundo: o Estado recolhe o dinheiro do contribuinte e o repassa a entidades sem fins lucrativos com o alcance e a expertise que ele não tem, garantindo a prestação de serviços de qualidade a todos os cidadãos. Mas como, na prática, os repasses não cobrem os serviços, os hospitais são obrigados a pagá-los.

      Há décadas os valores de repasse da Tabela do SUS estão defasados. Hoje, os repasses não cobrem mais que 50% do custo dos procedimentos. Segundo a CMB, em 18 anos a dívida desses hospitais dobrou. Muitos não resistiram à pressão. Estima-se que, entre 2017 e 2021, 500 Santas Casas fecharam as portas. Na maior parte do País, em especial nas regiões mais carentes, o sistema está ruindo aos poucos, e a continuar assim o colapso pode ser súbito e brutal.

     Há uma luz no fim do túnel. No início de 2024 finalmente foi sancionada uma lei federal estabelecendo a revisão periódica da tabela. A proposta da CMB é que a partir de 2025 o reajuste corresponda, no mínimo, ao valor da inflação médica. Não é suficiente para recompor as perdas de anos de hemorragia financeira, mas ao menos a estancaria.


(O Estado de SP. “Luz no fim do túnel para as Santas Casas”.
Disponível em: https://www.estadao.com.br, 06.11.2024. Adaptado.)
Assinale a alternativa que está em conformidade com a norma-padrão de regência. 
Alternativas
Q3217097 Português
É correto afirmar que a tirinha sugere que
Alternativas
Q3217098 Português
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir.
Habituar-se _____ lavar sempre as mãos, adaptar-se _____ boa alimentação e disseminar _____ importância do SUS e da universidade pública.
Alternativas
Q3217099 Matemática
Patrícia dispõe de R$ 61,75 para comprar algumas unidades de um produto que custa R$ 4,75 por unidade. O número de unidades do produto que Patrícia conseguirá comprar utilizando todo o valor de que dispõe é igual a 
Alternativas
Q3217100 Matemática
A tabela a seguir apresenta os preços unitários de alguns produtos vendidos em uma loja de itens para consultórios odontológicos.

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Nessa loja, Telma comprou 3 pares de luvas cirúrgicas, 5 frascos de água oxigenada e 10 pacotes de gaze e pagou pela compra o valor total de R$ 34,75. Isso significa que cada pacote de gaze foi vendido ao valor de
Alternativas
Q3217101 Matemática
Marcelo recebeu um salário líquido de R$ 4.500,00. Ele gastou a sexta parte desse valor comprando materiais de construção para reformar a sua cozinha e, do valor que restou, gastou dois quintos com suas despesas usuais. O valor que restou foi, então, repartido em partes iguais para seus 6 filhos, cada um dos quais recebeu, portanto,
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Q3217102 Matemática
Uma pesquisa será feita com um certo número N de pacientes de um posto de saúde municipal. Para viabilizar essa pesquisa, esses pacientes deverão ser divididos em grupos com iguais quantidades de pacientes em cada um. Essa divisão poderá ser feita em grupos com 12, ou com 20, ou com 25 pacientes em cada um, sendo que, em qualquer um desses casos, nenhum paciente ficará de fora dos grupos. Sabendo que esse posto de saúde possui menos do que 580 pacientes, é correto concluir que N é um número cuja soma de seus algarismos é igual a
Alternativas
Q3217103 Matemática
No ano passado, um consultório odontológico utilizou o valor total de uma verba na compra de alguns kits de materiais cirúrgicos. Neste ano, o consultório recebeu uma verba do mesmo valor que à do ano passado, mas cada kit estava 20% mais barato do que no ano anterior. Então, em comparação com o número de kits comprados no ano passado, o número de kits que poderão ser comprados neste ano com a utilização da verba representa um aumento de
Alternativas
Q3217104 Matemática
No final do ano passado, o dr. André e a dra. Márcia possuíam, juntos, um total de 39 pacientes. Ao longo deste ano, o dr. André ganhou 4 pacientes, e a dra. Márcia perdeu 5 pacientes; com isso, o dr. André passou a ter mais pacientes que a dra. Márcia, e a diferença entre os números de pacientes dos doutores André e Márcia ficou igual a 6 pacientes. O número de pacientes que o dr. André tinha no final do ano passado é um número cuja soma de seus algarismos é igual a
Alternativas
Q3217105 Matemática
Uma distribuidora de medicamentos distribuiu 1000 frasco de certo medicamento em caixas, colocando a mesma quantidade de frascos em todas as caixas, sendo que o número total de caixas utilizadas é 15 unidades maior do que o número de frascos acomodados em cada caixa. Se cada frasco do medicamento é vendido a R$ 24,50, então o valor total obtido com as vendas de todos os frascos de uma dessas caixas será 
Alternativas
Q3217106 Matemática
Uma seringa possui volume interno total de 3 mL. Expressando essa medida em mm³, obtém-se
Alternativas
Q3217107 Matemática
A média aritmética simples dos tempos de duração de 4 cirurgias é igual a 59 minutos. A cirurgia mais rápida durou 45 minutos, e a mais demorada durou 1 hora e 14 minutos. Em relação às outras duas cirurgias, a mais demorada durou um tempo 25% maior do que a menos demorada. Ordenando essas quatro cirurgias em ordem crescente de duração, ou seja, da mais rápida para a mais demorada, a segunda cirurgia mais rápida teve duração de
Alternativas
Q3217108 Matemática
Dentro de um terreno retangular com 25 metros de comprimento e 16 metros de largura, será construído um cômodo em formato quadrado, com lado medindo x metros, para armazenamento de alguns produtos de limpeza, conforme ilustrado pela figura a seguir, que está fora de escala.


Imagem associada para resolução da questão



Sabendo que a razão entre a área do cômodo e a área restante do terreno, fora do cômodo, é igual a 9/16 então é correto concluir que o perímetro desse cômodo é igual a
Alternativas
Respostas
1: D
2: C
3: B
4: E
5: D
6: A
7: C
8: A
9: B
10: B
11: D
12: A
13: D
14: A
15: C
16: E
17: B
18: E
19: B
20: E