Considerando o emprego de recursos coesivos, analise as asse...

GABARITO - B

( V ) Na linha 20, em “tudo o que for legível”, o antecedente do pronome relativo “que” é o pronome demonstrativo ‘o”.

"tudo o que for legível”

O + QUE = Pronome demonstrativo + Pronome relativo.

Aquilo + que

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( V ) Na linha 23, o pronome “Isso” é empregado como recurso coesivo intraparágrafo e retoma uma ideia expressa anteriormente.

Isso é um referenciador anafórico = Retoma o que já fora dito.

O Wahts App (....) Isso

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( F ) Na linha 43, o sujeito do verbo “investigamos” é indeterminado a fim de evitar a repetição do nome da empresa NSO.

As agências de Inteligência e S. P. (..) Investigamos

O sujeito é oculto - Não está expresso, mas pode ser retomado pelo contexto.

Sujeito indeterminado é aquele que não se apresenta com o verbo na 3ª e não pode ser retomado pelo contexto.

Referências - José Maria.

A questão quer que analisemos as afirmativas a seguir. Vejamos:

( ) Na linha 20, em “tudo o que for legível”, o antecedente do pronome relativo “que” é o pronome demonstrativo ‘o”. 

Verdadeiro. O "o" antes do "que" será pronome demonstrativo quando puder ser substituído por "aquele(s), aquela(s), aquilo". (o que = aquilo que).

 . 

( ) Na linha 23, o pronome “Isso” é empregado como recurso coesivo intraparágrafo e retoma uma ideia expressa anteriormente. 

Verdadeiro. "Isso" é um recurso anafórico, pois retoma algo que já foi dito anteriormente. A coesão intraparágrafo ocorre quando são utilizados elementos coesivos dentro dos parágrafos.

Linha 23: "O WhatsApp afirma ser um aplicativo de comunicação "seguro", porque as mensagens são criptografadas de ponta a ponta. Isso significa que..."

Anáfora: retoma algo que já foi dito. Ex.: Português e Direito Constitucional: essas são as matérias mais cobradas em concurso.

Catáfora: apresenta algo que ainda não foi dito. Ex.: Eu pretendo fazer isto: resolver mais questões.

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( ) Na linha 43, o sujeito do verbo “investigamos” é indeterminado a fim de evitar a repetição do nome da empresa NSO.

Falso. O sujeito, nesse caso, é oculto, pois é expresso pela desinência verbal e está subentendido: "NÓS" investigamos...

Linha 43: "Investigamos denúncias plausíveis de uso indevido e, se necessário, agimos, incluindo a possibilidade de cancelar o sistema", acrescentou."

Sujeito desinencial, elíptico, oculto ou implícito: é expresso pela desinência verbal, está subentendido. Ex.: Estivemos em São Paulo. (Quem esteve? NÓS)

Sujeito indeterminado: quando o sujeito não está expresso na oração. Ex.: Atropelaram uma senhora na rua. (Quem atropelou a senhora? Não se sabe!)

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Gabarito: Letra B

GABARITO: B

(V) Na linha 20, em “tudo o que for legível”, o antecedente do pronome relativo “que” é o pronome demonstrativo ‘o”.

É só substituir o pronome "o" por "aquilo", que é um pronome demonstrativo.

(V) Na linha 23, o pronome “Isso” é empregado como recurso coesivo intraparágrafo e retoma uma ideia expressa anteriormente.

"Isso" retoma "criptografia de ponta a ponta" (que está no mesmo parágrafo), inclusive servindo para explicar esse termo.

(F) Na linha 43, o sujeito do verbo “investigamos” é indeterminado a fim de evitar a repetição do nome da empresa NSO

O sujeito é oculto e não indeterminado.

Sujeito desinencial, elíptico, oculto ou implícito: é expresso pela desinência verbal, está subentendido. Ex.: Estivemos em São Paulo. (Quem esteve? NÓS)

Sujeito indeterminado: quando o sujeito não está expresso na oração. Ex.: Atropelaram uma senhora na rua. (Quem atropelou a senhora? Não se sabe!)