No bairro X, o ACZ conseguiu realizar 69% do número de visi...

Alternativa Correta: A

No contexto da Saúde Pública, especialmente em programas de controle de doenças transmitidas por vetores como a dengue, é essencial compreender os índices que medem a densidade vetorial e o risco de transmissão. A alternativa A é correta porque menciona essa avaliação da densidade vetorial como uma medida importante para indicar o risco de transmissão de dengue e outras arboviroses. O Levantamento Rápido de Índice para Aedes aegypti (LIRAa) é uma ferramenta que ajuda a identificar rapidamente áreas com alta infestação, possibilitando ações imediatas de controle.

Alternativa B está incorreta, pois a afirmação de que o número de visitas está acima do preconizado e, portanto, não há risco de dengue é equivocada. Apesar de 69% das visitas terem sido realizadas, o fato de ainda existirem focos não tratados e um aumento nos níveis de infestação indica que há, sim, um risco significativo.

Alternativa C também está incorreta. A afirmação de que não existe risco de uma grande incidência de casos, resultando em uma epidemia, é infundada, dado que o crescimento dos níveis de infestação sugere o contrário.

Alternativa D erra ao dizer que não há relação entre focos não tratados e o aumento dos níveis de infestação. Na realidade, focos não tratados contribuem diretamente para o aumento da população de mosquitos vetores, aumentando o risco de transmissão de doenças.

Alternativa E é incorreta ao presumir que 69% das visitas automaticamente reduzem criadouros e casos de dengue. A redução efetiva depende do tratamento adequado de todos os focos encontrados, o que não ocorreu na situação apresentada.

Entender os mecanismos de controle vetorial e a importância do tratamento dos focos é crucial para o sucesso dos programas de saúde pública. Ao identificar corretamente a resposta, reforçamos a utilização de índices como o LIRAa na gestão e avaliação do risco epidemiológico na comunidade.

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