O intervalo entre doses da benzilpenicilina benzatina pode ...

Alternativa correta: E - errado

O tema central da questão é o tratamento da sífilis em gestantes, especificamente o uso da benzilpenicilina benzatina. Para resolver a questão, é necessário compreender o protocolo adequado para o tratamento da sífilis durante a gestação, considerando a dose e a frequência corretas da medicação.

No tratamento da sífilis gestacional, a benzilpenicilina benzatina deve ser administrada de forma contínua e semanal, com doses apropriadas, a fim de garantir a eficácia contra a infecção e evitar a transmissão congênita da sífilis ao feto.

Justificativa da alternativa correta: A afirmação de que o intervalo entre doses pode ser espaçado, fazendo-se aplicação de 1,2 milhão a cada mês está incorreta. O protocolo correto requer que a medicação seja administrada semanalmente, na dose total recomendada de 7,2 milhões UI, dividida em três semanas consecutivas, com uma dose de 2,4 milhões UI por semana. Essa periodicidade é fundamental para o tratamento eficaz da sífilis e para a prevenção da sífilis congênita.

Por que a alternativa está errada: Espaciar as doses para uma aplicação mensal compromete o tratamento. A sífilis requer tratamento adequado e completo para ser eficaz, e o espaçamento inadequado pode resultar em falha terapêutica, continuando a existir risco para o recém-nascido.

Assim, a alternativa correta é a E - errado, pois propõe uma prática inadequada e não respaldada pelos protocolos médicos vigentes para o tratamento da sífilis em gestantes.

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A questão está errada. De acordo com o Ministério da Saúde, o tratamento para sífilis gestacional deve ser feito com Benzilpenicilina Benzatina, no entanto, o intervalo entre as doses não deve ser espaçado para evitar dor. A correta administração do medicamento é crucial para a eficácia do tratamento. A dose total recomendada de 7,2 milhões UI deve ser dividida em três doses de 2,4 milhões UI administradas em intervalos de uma semana. Portanto, a sugestão de administrar 1,2 milhão UI por mês não está de acordo com as diretrizes de tratamento e podem resultar em falha terapêutica, com consequências potencialmente graves para a mãe e o feto.