O Protocolo de Suporte Avançado de Vida diz que a suspeita ...
( ) O Grau 1 é respectivo ao paciente consciente com ausculta pulmonar com estertores de leve até moderada intensidade e a conduta adequada é tranquilizar e orientar o paciente. ( ) O Grau 3 é respectivo ao paciente consciente, com edema agudo de pulmão sem hipotensão e a conduta adequada é a oferta de oxigenoterapia em baixo fluxo e transportar ao hospital. ( ) O Grau 4 é respectivo ao paciente consciente apresentando edema agudo de pulmão com hipotensão e a conduta adequada é oferecer oxigenoterapia em alto fluxo (por máscara facial ou via aérea avançada), reposição volêmica, considerando infusão de droga vasoativa e transportar ao hospital. ( ) O Grau 5 é respectivo ao paciente inconsciente, em parada cardiorrespiratória. A conduta adequada é prestar atendimento conforme Protocolo de Parada Cardiorrespiratória em Suporte Avançado de Vida. ( ) O Grau 6 é respectivo ao paciente inconsciente, em parada cardiorrespiratória. A conduta adequada é prestar atendimento conforme Protocolo de Parada Cardiorrespiratória em Suporte Avançado de Vida.
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A alternativa correta é a Alternativa D. Vamos analisar cada afirmativa e entender o porquê disso.
( ) O Grau 1 é respectivo ao paciente consciente com ausculta pulmonar com estertores de leve até moderada intensidade e a conduta adequada é tranquilizar e orientar o paciente.
Esta afirmativa é falsa. No Grau 1 de afogamento, o paciente pode apresentar tosse e leve desconforto respiratório sem estertores pulmonares. Assim, a conduta é normalmente orientar e tranquilizar, mas não com estertores presentes.
( ) O Grau 3 é respectivo ao paciente consciente, com edema agudo de pulmão sem hipotensão e a conduta adequada é a oferta de oxigenoterapia em baixo fluxo e transportar ao hospital.
Esta afirmativa é falsa. No Grau 3, o paciente apresenta edema agudo de pulmão e, nestes casos, é necessária a oxigenoterapia em alto fluxo, não baixo, e o transporte urgente ao hospital.
( ) O Grau 4 é respectivo ao paciente consciente apresentando edema agudo de pulmão com hipotensão e a conduta adequada é oferecer oxigenoterapia em alto fluxo (por máscara facial ou via aérea avançada), reposição volêmica, considerando infusão de droga vasoativa e transportar ao hospital.
Esta afirmativa é verdadeira. No Grau 4, o paciente apresenta sinais mais graves de afogamento, incluindo hipotensão. As condutas descritas são corretas para estabilizar o paciente e garantir sua segurança durante o transporte.
( ) O Grau 5 é respectivo ao paciente inconsciente, em parada cardiorrespiratória. A conduta adequada é prestar atendimento conforme Protocolo de Parada Cardiorrespiratória em Suporte Avançado de Vida.
Esta afirmativa é falsa. No Grau 5, o paciente está inconsciente, mas pode não estar em parada cardiorrespiratória. A conduta correta envolveria avaliação e suporte das vias aéreas e ventilação.
( ) O Grau 6 é respectivo ao paciente inconsciente, em parada cardiorrespiratória. A conduta adequada é prestar atendimento conforme Protocolo de Parada Cardiorrespiratória em Suporte Avançado de Vida.
Esta afirmativa é verdadeira. No Grau 6, o paciente normalmente está em parada cardiorrespiratória, e a aplicação do protocolo de suporte avançado de vida é essencial.
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Grau 1 – Paciente que apresenta apenas tosse, sem espuma em boca ou nariz.
Grau 2 – Paciente que apresenta tosse, além de espuma em pouca quantidade saindo da boca ou nariz, indicando que já existe uma congestão pulmonar mínima.
Grau 3 – Paciente que apresenta muita espuma em região de boca ou nariz. O pulso radial permanece palpável, afastando sinais de choque.
Grau 4 – Paciente que apresenta muita espuma em região de boca e/ou nariz. Não apresenta pulso radial palpável, indicando sinais de choque.
Grau 5 – Paciente em Parada Respiratória.
Grau 6 – Paciente em Parada Cardiorrespiratória.
Grau 1: paciente apresenta tosse.
Grau 2: paciente apresenta tosse, com pouca espuma em boca e nariz.
Grau 3: paciente apresenta muita quantidade de espuma em boca e nariz e presença de pulso radial.
Grau 4: paciente apresenta muita qt de espuma em boca e nariz e ausência de pulso radial, indicando sinais de choque.
Grau 5: paciente apresenta parada respiratória.
Grau 6: paciente apresenta parada cardiorrespiratória.
1 - Tosse sem espuma na boca ou nariz
2 - Pouca espuma na boca e/ou nariz
3 - Muita espuma na boca e/ou nariz com pulso radial palpável.
4 - Muita espuma na boca e/ou nariz sem pulso radial palpável
5 - Parada respiratória, com pulso carotídeo ou sinais de circulação presente
6 - Parada Cárdio-Respiratória (PCR)
grau 1, tosse, não necessitam de suporte ventilatório.
grau 2, estertores pulmonar, 5L/m
grau 3, edema agudo de pulmão sem hipotensão, 15L/m
grau 4, edema agudo de pulmão com hipotensão
grau 5, apresenta parada respiratória, manobras de suporte básico de vida
grau 6, parada cardiorrespiratória, manobra de ressuscitação
cadáver, submersa mais que 1h, morte evidente.
Clinicamente, podemos estadiar o afogamento em graus:
Resgate ou grau 0: Vítima resgatada ainda no período iminente de afogamento apenas na fase de agitação.
Grau 1: Vítima ainda no período inicial do afogamento apresentando apenas discreta aspiração aquosa, sem alteração na ausculta pulmonar e sem sinais de insuficiência respiratória.
Grau 2: Vítima com aspiração de leve a moderada quantidade de líquido. Apresenta tosse com pouca espuma, ausculta com presença de estertores, porém sem repercussões hemodinâmicas.
Grau 3: Vítima com aspiração de moderada a grande quantidade de líquido. Quadro clínico sugestivo de insuficiência respiratória aguda, devido ao edema agudo de pulmão. Pode apresentar cianose central e periférica, dispneia, tosse com grande quantidade de espuma, estertores de alta intensidade. Apresenta pulso periférico presente. (LETRA C)
Grau 4: Apresenta mesma clínica da vítima do grau 3, porém com repercussão hemodinâmica e sinais de choque como hipotensão, ausência de pulso periférico, má perfusão capilar.
Grau 5: Vítima muito grave já com sinais de parada respiratória, cianose, flacidez muscular. Nesse estágio ainda apresenta pulso central.
Grau 6: Vítima em parada cardiorrespiratória, inconsciente, em apneia ou gasping e sem presença de pulsos arteriais centrais.
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