De acordo com as diretrizes de 2015 da American Heart Associ...

A alternativa correta é a B - usar o desfibrilador (DEA) o mais rapidamente possível.

Quando ocorre uma parada cardiorrespiratória (PCR) presenciada em adultos, a utilização de um desfibrilador externo automático (DEA) é crucial. As diretrizes de 2015 da American Heart Association (AHA) enfatizam que, em situações onde o DEA está disponível, ele deve ser utilizado imediatamente. A rápida desfibrilação é vital para restabelecer o ritmo cardíaco normal e aumentar as chances de sobrevivência da vítima.

Vamos analisar as alternativas:

A - Realizar ressuscitação cardiopulmonar (RCP) com compressões torácicas o mais rapidamente possível: Embora a RCP seja essencial, em casos onde a PCR é presenciada e o DEA está disponível, a prioridade deve ser o uso imediato do desfibrilador. A RCP é crucial enquanto se aguarda o DEA, mas não tem prioridade nesse contexto específico.

C - Procurar ajuda médica: Buscar ajuda médica é importante, mas no contexto de uma PCR presenciada com um DEA disponível, a desfibrilação precoce ocupa a prioridade máxima.

D - Solicitar suporte avançado de vida e cuidados pós-PCR: Este é um passo subsequente após as intervenções iniciais. O foco imediato deve ser a desfibrilação precoce e, se necessário, iniciar a RCP.

E - Administrar adrenalina a cada 3 minutos: A administração de medicamentos como a adrenalina é uma intervenção avançada e não faz parte do protocolo inicial para uma PCR presenciada com DEA disponível.

Entender a importância da desfibrilação precoce pode ser a diferença entre a vida e a morte em uma situação de emergência. A aplicação imediata do DEA pode reverter uma arritmia fatal e, portanto, é a ação prioritária recomendada.

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Se eu não possuo o DÉA, deve-se utilizar as compressões cardíacas o mais rápido possível, porém se possuo o DÉA, instalo imediatamente.