Mulher de 22 anos apresenta episódios de sibilância e dor...

A alternativa correta é a A, que propõe repetir a espirometria, preferencialmente próximo dos sintomas e com garantia de que houve um intervalo maior que 4 horas desde o uso do salbutamol.

Tema Central: A questão foca no diagnóstico de uma paciente com sintomas respiratórios sugestivos de asma, uma condição comum na pneumologia. Entender a importância da espirometria e a influência de broncodilatadores na avaliação de doenças respiratórias é essencial.

Justificativa para a Alternativa Correta (A): O enunciado descreve sintomas clássicos de asma: sibilância, dispneia, dor torácica e melhora com salbutamol. Apesar da espirometria inicial ter sido normal, é comum que essa condição apresente espirometrias normais fora de crises. A repetição da espirometria próxima aos sintomas, sem o uso recente de broncodilatadores, pode revelar alterações diagnósticas. Essa abordagem é fundamental para confirmar a presença de obstrução reversível, característica da asma.

Análise das Alternativas Incorretas:

B: A tomografia de tórax de alta resolução e a dosagem de alfa-1 antitripsina são mais indicadas para doenças como enfisema pulmonar ou outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas (DPOC), que não se enquadram nos sintomas apresentados pela paciente.

C: A angiotomografia de tórax e cintilografia pulmonar são exames usados para investigar embolia pulmonar ou outras condições vasculares, as quais não são sugeridas pelo quadro clínico descrito.

D: Um ecocardiograma seria mais adequado se os sintomas indicassem problemas cardíacos. No entanto, o quadro clínico está mais relacionado a uma condição respiratória, como a asma.

Ao focar na repetição da espirometria em condições ideais, estamos alinhados com a prática clínica de confirmar o diagnóstico de asma através de testes repetidos que possam capturar a obstrução das vias aéreas quando presente.

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A resposta correta é a alternativa A. Nesse caso, a paciente apresenta sintomas respiratórios recorrentes, o que sugere a possibilidade de asma. Ela também relata uso de salbutamol, indicando a possibilidade de automedicação. A espirometria recente não mostrou alterações, no entanto, é importante ressaltar que a espirometria pode ser normal em pacientes com asma intermitente. Portanto, a conduta correta é repetir a espirometria próximo dos sintomas e com garantia que houve intervalo maior que 4 horas do uso do salbutamol, a fim de avaliar se há algum comprometimento das vias aéreas e confirmar o diagnóstico de asma.