Lactente de 7 meses de vida em investigação de imunodeficiê...

A alternativa correta é Errado.

Vamos entender o motivo. A questão trata de um lactente de 7 meses que está sob investigação de imunodeficiência celular. Essa condição é relevante quando consideramos a administração da vacina BCG, que é indicada para proteção contra formas graves de tuberculose.

A vacina BCG é uma vacina de bactéria viva atenuada. Em indivíduos com suspeita de imunodeficiência celular, como em quadros de imunodeficiência combinada severa, há um risco significativo de infecção disseminada pela bactéria, pois o sistema imunológico deles pode não ser capaz de combater o organismo atenuado presente na vacina.

No caso mencionado, a ausência de cicatriz vacinal em um lactente com suspeita de imunodeficiência não justifica a aplicação de uma nova dose da vacina BCG. Idealmente, em tais situações, a administração da vacina deve ser adiada até que se tenha uma confirmação do status imunológico do paciente.

Portanto, a aplicação de uma nova dose de BCG sob suspeita de imunodeficiência celular está contraindicada, justificando a escolha da alternativa Errado.

Espero que esta explicação tenha sido útil para o seu entendimento do tema! Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

Este item está errado. A vacina BCG, utilizada para prevenir formas graves de tuberculose, não deve ser dada a crianças com suspeita de imunodeficiência celular, como é o caso do lactente de 7 meses mencionado na questão. Esta vacina é classificada como uma vacina de bactéria viva atenuada e, portanto, pode causar uma doença disseminada grave em indivíduos com imunodeficiências primárias ou adquiridas. Portanto, antes de administrar a vacina BCG, é importante que as imunodeficiências sejam excluídas. Dessa forma, a afirmativa está errada porque sugere que a vacina BCG deve ser administrada a um lactente em investigação de imunodeficiência celular.