O reconhecimento, pelo autor, de que seu argumento está fund...
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Com base no mesmo assunto
Ano: 2011
Banca:
CESPE / CEBRASPE
Órgão:
TCU
Provas:
CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Auditoria Governamental
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CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Psicologia |
Q209520
Português
Texto associado
Com base no texto acima, julgue os seguintes itens.
Com base no texto acima, julgue os seguintes itens.
O reconhecimento, pelo autor, de que seu argumento está fundamentado em base frágil, a generalização na história das ideias, e de que essa generalização é necessária funciona como forma de evitar, no nível discursivo, eventuais críticas ao seu posicionamento.
Onde mostra: "O reconhecimento, pelo autor, de que seu argumento está fundamentado em base frágil ??" Não entendi.. se alguém puder me explicar..
Acredito que julgando esta questão como certa, estaríamos cometendo o erro típico de extrapolação.
Realmente não entendi essa questão como sendo correta.
"Na história das ideias, são raras as proposições gerais que não se desfazem em exceções. É necessário, NO ENTANTO, generalizar e comparar, e a generalização que nos servirá de ponto de partida está entre as mais robustas de que a história das ideias é capaz."
O que eu entendo desse trecho é que ele está contrariando a ideia inicial de que são raras as proposições gerais que não se desfazem em exceções. Isso fica caracterizado pelo "no entanto", bem como pela afirmação de que a generalização que ele toma como ponto de partida é ROBUSTA, ou seja, ele está querendo dizer que não há dúvidas quanto a essa generalização.
Para mim a ideia passada seria mais ou menos assim: tá certo que não é bom generalizar, mas ESSA AQUI!? Essa aqui não tenho dúvidas...
Portanto, o meu ponto de vista é que ele não tem dúvida alguma do que fala, logo não poderia se dizer que ele está evitando críticas, fugindo da responsabilidade do que disse ou coisa do gênero. Senhores o autor reconhece sim que a base utilizada por ele é frágil, pois diz que não é raro que as generalizações se desfaçam em exceções, ou seja, não sejam sólidas, e em seguida para expor seu pensamento ele parte de uma generalização, que inclusive chama de uma das mais robusta.
Ao reconhecer a fragilidade das generalizações e que a mesma é necessária ele evita as críticas pois justifica porque partiu de uma generalização, ou seja, é como se ele dissesse: "Olha, eu sei que generalizando estou passível de errar, mas é um mal necessário". O autor inicia o texto com a afirmação "Na história das ideias, são raras as proposições gerais que não se desfazem em exceções.", chamando a atenção do leitor para a necessidade de generalizar e comparar, conforme se percebe no trecho "É necessário, no entanto, generalizar e comparar (...)". Através do emprego da técnica dialética, o autor tem a intenção de evitar críticas ou indagações ao posicionamento apresentado no texto.
fonte:http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=d-9H3lzksJUzWtLcAdhMDr4wKgg1WrVtpXM4sA09sCY~
Realmente no texto quando o autor afirma que são raras as proposições gerais que não se desfazem em exceções ele deixa claro que essas proposições têm grande posibilidade de não serem tão fundamentadas assim, mas daí a afirmar que esse foi o meio proposto por ele justificar a flexibilidade(fragilidade) do posicionamento e não simplesmente uma forma encontrada por ele para chegar numa conclusão proposta... Daí a falar de reconhecimento pelo próprio autor de que esse argumento teria uma base frágil... E ainda a questão de que temos que analisar o posicionamento da banca (Cespe) sobre o assunto....
"Na história das ideias, são raras as proposições gerais que não se desfazem em exceções. É necessário, NO ENTANTO, generalizar e comparar, e a generalização que nos servirá de ponto de partida está entre as mais robustas de que a história das ideias é capaz."
O que eu entendo desse trecho é que ele está contrariando a ideia inicial de que são raras as proposições gerais que não se desfazem em exceções. Isso fica caracterizado pelo "no entanto", bem como pela afirmação de que a generalização que ele toma como ponto de partida é ROBUSTA, ou seja, ele está querendo dizer que não há dúvidas quanto a essa generalização.
Para mim a ideia passada seria mais ou menos assim: tá certo que não é bom generalizar, mas ESSA AQUI!? Essa aqui não tenho dúvidas...
Portanto, o meu ponto de vista é que ele não tem dúvida alguma do que fala, logo não poderia se dizer que ele está evitando críticas, fugindo da responsabilidade do que disse ou coisa do gênero. Senhores o autor reconhece sim que a base utilizada por ele é frágil, pois diz que não é raro que as generalizações se desfaçam em exceções, ou seja, não sejam sólidas, e em seguida para expor seu pensamento ele parte de uma generalização, que inclusive chama de uma das mais robusta.
Ao reconhecer a fragilidade das generalizações e que a mesma é necessária ele evita as críticas pois justifica porque partiu de uma generalização, ou seja, é como se ele dissesse: "Olha, eu sei que generalizando estou passível de errar, mas é um mal necessário". O autor inicia o texto com a afirmação "Na história das ideias, são raras as proposições gerais que não se desfazem em exceções.", chamando a atenção do leitor para a necessidade de generalizar e comparar, conforme se percebe no trecho "É necessário, no entanto, generalizar e comparar (...)". Através do emprego da técnica dialética, o autor tem a intenção de evitar críticas ou indagações ao posicionamento apresentado no texto.
fonte:http://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=d-9H3lzksJUzWtLcAdhMDr4wKgg1WrVtpXM4sA09sCY~
O "robusta" me confundiu... =S
Que texto chato
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