Na elaboração de cabeçalhos de assuntos não autorizados, co...

A alternativa correta para a questão é: A - Em linguagem natural.

Vamos entender o porquê:

Na biblioteconomia, mais especificamente no processo de elaboração de cabeçalhos de assuntos, é importante compreender como são organizados os termos que vão compor os catálogos e sistemas de busca de uma biblioteca. Os cabeçalhos de assuntos são usados para descrever o conteúdo dos materiais de forma consistente.

Linguagem natural (alternativa A) refere-se ao uso da linguagem comum e cotidiana que os usuários geralmente utilizam para descrever um assunto. Essa abordagem é essencial na fase inicial de levantamento de termos, pois permite capturar termos e expressões que o público realmente utiliza, facilitando o acesso e a recuperação da informação.

Agora, vejamos por que as outras alternativas são incorretas:

• B - Em linguagem artificial: Esta linguagem é criada e estruturada, como as utilizadas em sistemas de indexação controlados (ex.: tesauros). A escolha de linguagem artificial é mais apropriada para a organização final dos termos, mas não para a coleta inicial de termos não autorizados.
• C - Em linguagem neutra: O conceito de linguagem neutra não se aplica no contexto de coleta de termos para cabeçalhos de assuntos. A neutralidade pode ser mais relevante em discussões de gênero ou de linguagem imparcial, mas não na coleta de termos.
• D - Em linguagem conotativa: A linguagem conotativa está relacionada a significados subjetivos e emocionais, que não são adequados para a clareza necessária na elaboração de cabeçalhos de assuntos.
• E - Em linguagem mista: Não é uma prática comum combinar diferentes tipos de linguagem para a coleta de termos, tornando esta opção inadequada.

Entender a escolha da linguagem natural é crucial, pois ajuda a garantir que os termos coletados sejam relevantes e compreensíveis para o público da biblioteca, promovendo uma recuperação da informação mais eficaz e intuitiva.

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A recolha de termos deve ser feita em situação discursiva, ou seja, em linguagem natural, permitindo desta maneira que a construção da lista de assuntos atenda harmoniosamente as necessidades do usuário e promova uma recuperação dos assuntos de modo eficiente.

Fonte: http://rogeriopetrinialmeida.blogspot.com/2011/11/diretrizes-para-elaboracao-de-um-de.html

não autorizada- natural