Os prazos de guarda definidos para o arquivo intermediário n...

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Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: CNPQ Prova: CESPE - 2011 - CNPQ - Assistente |
Q91059 Arquivologia
O programa de gestão arquivística de documentos deve ter como
base a política arquivística, a designação de responsabilidades e o
contexto jurídico-administrativo, conforme a missão institucional
e a legislação vigente. Nesse processo, o planejamento deve
compreender o levantamento e a análise da realidade institucional,
o estabelecimento das diretrizes e dos procedimentos a serem
cumpridos pelo órgão ou entidade, o desenho do sistema de gestão
arquivística de documentos e a elaboração de instrumentos e
manuais. No planejamento do programa de gestão, uma das tarefas
fundamentais a ser cumprida consiste na elaboração do código de
classificação e da tabela de temporalidade. Com base nesses
preceitos, julgue os itens seguintes, relativos ao código de
classificação e à tabela de temporalidade.

Os prazos de guarda definidos para o arquivo intermediário na tabela de temporalidade correspondem aos valores informativos e probatórios dos documentos.
Alternativas

Gabarito comentado

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A alternativa correta é: E - errado.

Tema da Questão:

O tema abordado na questão é a gestão arquivística de documentos, especificamente no que diz respeito ao código de classificação e à tabela de temporalidade. Esses são instrumentos essenciais para a gestão eficiente dos arquivos, organizando e determinando o tempo de guarda e a destinação final dos documentos.

Explicação da Alternativa Correta:

A alternativa é considerada errada porque os prazos de guarda definidos na tabela de temporalidade para o arquivo intermediário não se baseiam apenas nos valores informativos e probatórios dos documentos. Na verdade, esses prazos são estabelecidos considerando uma série de fatores, incluindo a frequência de uso, a necessidade administrativa e os aspectos legais.

Os valores informativos e probatórios são importantes, mas não são os únicos determinantes. O valor administrativo, histórico e até mesmo a legislação vigente também influenciam na definição dos prazos.

Resumo das Alternativas:

  • Alternativa C - Certo: Incorreto, pois sugere que os prazos de guarda são definidos apenas com base nos valores informativos e probatórios, o que não é o caso.
  • Alternativa E - Errado: Correto, pois reconhece que os prazos de guarda envolvem uma análise mais ampla, além dos valores informativos e probatórios.

Conclusão:

Entender como os prazos de guarda são definidos é crucial para a gestão eficiente dos documentos em um arquivo intermediário. Eles são estabelecidos após uma análise abrangente que considera diversos fatores, garantindo que os documentos sejam preservados pelo tempo necessário e descartados ou arquivados de forma adequada.

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Comentários

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Avaliação: Processo de análise da documentação de arquivos, visando estabelecer a sua destinação, de acordo com seus valores probatórios e informativos.

 

Tabela de temporalidade: Instrumento de destinação, aprovado pela autoridade competente, que determina os prazos em que os documentos devem ser mantidos nos arquivos correntes e intermediários, ou recolhidos aos arquivos permanentes, estabelecendo critérios para microfilmagem e eliminação.

 

Fonte: Rodrigo Barbati (CERS)

 

Outra questão que ajuda a entender melhor:

 

Os documentos do arquivo permanente têm valor probatório e (ou) informativo. (CESPE/2014)

Errado!

Os valores informativos e probatórios são características inerentes aos documentos permanentes.

Bons estudos a todos.

Uma questão que responde essa:


A transferência de documento do arquivo corrente para o arquivo intermediário é determinada pela diminuição da demanda desse documento, apesar de ele possuir valor administrativo, legal ou fiscal que justifique sua guarda.

(CERTO)

Gab: E

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Ano: 2014

Banca: CESPE

Órgão: Polícia Federal

Os documentos do arquivo permanente têm valor probatório e(ou) informativo.

 

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Ano: 2013

Banca: CESPE

Órgão: FUB

 

O valor secundário dos documentos de arquivo é identificado quando esses documentos apresentam valor probatório e/ou informativo.

 

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Ano: 2008

Banca: CESPE

Órgão: ME

 

valor secundário dos documentos de arquivo, de acordo com Schellenberg, é desdobrado em valor informativo e valor probatório em relação à trajetória da organização acumuladora do acervo documental.

ARQUIVO PERMANENTE

E o conjunto de documentos produzidos e recebidos por pessoa física, jurídica, pública ou privada, caracterizado pela sua acumulação e conservação para fins de prova ou informação

Possui valor secundário / histórico

E conhecido como 3º idade, 3º fase, 3º ciclo

Têm valor probatório e(ou) informativo

É arquivo inativo

Não há consulta admministrativa

Não há principio da cumulatividade

São abertos ao público em geral.

jamais poderá ser eliminado

são inalienáveis e imprescritíveis."

 

* centralizados (é o caso dos arquivos intermediário e permanente que ficam centralizado em seu lugarares devidos).

* Ao destruir documentos de eleitores já falecidos por considerá-los sem nenhum valor, o departamento de arquivo permanente de um órgão eleitoral adotou um procedimento intitulado eliminação

* Para classificar os documentos no arquivo permanente é o quadro de arranjo

* O princípio que norteia o arranjo dos documentos nos arquivos permanentes é o princípio da proveniência.

* O arquivo permanente visa atender ao pesquisador, mas o arranjo deverá basear-se na forma administrativa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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