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Terrenos e obras de arte não sofrem depreciação pois existe especrativa de que seus valores aumentem

Trata-se dos itens sujeitos à depreciação.

Em regra, os itens do ativo imobilizado (CPC 27) sofrem depreciação.

Segundo o item 37 do CPC 27, "Classe de ativo imobilizado é um agrupamento de ativos de natureza e uso semelhantes nas operações da entidade. São exemplos de classes individuais:

(a) terrenos;

(b) terrenos e edifícios;

(c) máquinas;

(d) navios;

(e) aviões;

(f) veículos a motor;

(g) móveis e utensílios;

(h) equipamentos de escritório; e

(i) plantas portadoras".

Pelo 58 do CPC 27, "[...] Com algumas exceções, os terrenos têm vida útil ilimitada e, portanto, não são depreciados. Os edifícios têm vida útil limitada e, por isso, são ativos depreciáveis. O aumento de valor de um terreno no qual um edifício esteja construído não afeta o valor contábil do edifício". 

Em geral, obras de artes são classificadas como investimentos (AÑC) conforme o CPC 28. Portanto, não sofrem depreciação.

⟹ Resolução: Por fim, apenas terrenos e obras de arte não sofrem depreciação. As letras A, B, C e E contêm itens depreciáveis.

Gabarito: Letra D.