A atividade em espaços confinados requer verificação constan...

No contexto de segurança e saúde no trabalho, especialmente em atividades envolvendo espaços confinados, é crucial compreender os riscos relacionados à atmosfera do local. Vamos detalhar a resposta correta e analisar as alternativas.

A alternativa correta é a Alternativa D - nitrogênio, CO₂ e argônio. Estes são exemplos de gases inertes que, quando presentes em espaços confinados, podem levar a uma deficiência de oxigênio. O nitrogênio, o dióxido de carbono (CO₂) e o argônio não participam de reações químicas no corpo humano que gerem energia, e sua presença pode deslocar o oxigênio, criando um risco de asfixia.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

A - silício, telúrio e boro: Nenhum desses elementos é um gás inerte. Silício e boro são sólidos em condições normais de temperatura e pressão, e o telúrio, embora possa formar compostos gasosos, não é um gás inerte relevante para atmosferas de espaços confinados.

B - CO, astato e enxofre: CO refere-se ao monóxido de carbono, que é um gás tóxico e não um gás inerte. Astato é extremamente raro e radioativo, e enxofre é um sólido que, em forma de gás, também é tóxico.

C - bromo, iodo e astatínio: Bromo e iodo são halogênios, enquanto o astatínio é um elemento radioativo e também não é um gás inerte. Além disso, esses elementos podem ser bastante reativos e alguns são tóxicos.

Entender as propriedades dos gases inertes e seu impacto em espaços confinados é fundamental para garantir a segurança dos trabalhadores. É por isso que a Norma Regulamentadora NR-33 exige a monitorização constante da atmosfera em espaços confinados.

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 d)

nitrogênio, CO2 e argônio

Em condições normais de temperatura e pressão, silício, telúrio, boro, astato, enxofre, bromo, iodo, astatínio, não são gases.

Em condições normais de temperatura e pressão, silício, telúrio, boro, astato, enxofre, bromo, iodo, astatínio, não são gases.