O para-raio de óxido de zinco, conectado em paralelo ao con...
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O para-raio não desvia totalmente a sobretensão para a terra, mas tem uma função de ceifadora!
O para-raios de óxido de zinco, conectado em paralelo ao condutor da linha de transmissão que chega à subestação, tem como objetivo principal reduzir as amplitudes das sobretensões transitórias nos terminais dos equipamentos elétricos e sistemas a níveis pré-estabelecidos. Sua função é proteger a rede contra sobretensões provenientes de eventos atmosféricos e de manobra, limitando as solicitações elétricas a valores inferiores à tensão suportável. O dispositivo é sensível à tensão e conduz apenas durante a duração do transitório. Em caso de uma elevação acentuada na tensão, o para-raios atua como condutor, permitindo o escoamento de uma parte da corrente à terra. Isso provoca um curto circuito controlado na rede, direcionando parte da descarga atmosférica para a terra. Dessa forma, o para-raios desempenha um papel crucial na proteção contra danos e falhas nos equipamentos elétricos, garantindo a integridade do sistema de energia.
"Os para-raios de óxido de zinco utilizados em subestações de energia elétrica, conectados em paralelo com as linhas de transmissão, possuem a capacidade de ceifar a forma de onda de tensão quando determinado nível de sobretensão é ultrapassado.", Cespe.
Atenciosamente,
Evandro Marques Daniel
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