Considere as seguintes afirmações acerca de algumas ideias ...
I - O texto afirma que os empréstimos linguísticos não são algo incomum nas línguas; ao contrário, fazem parte da história da língua. II - O texto afirma que o uso do empréstimo linguístico é um tipo danoso e eficaz de preconceito linguístico. III- O texto afirma que a linguagem é usada, de maneira corriqueira, como um meio de exclusão e demarcação de espaços entre os interlocutores.
Quais das afirmações acima estão corretas?
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GABARITO: LETRA C
→ I - O texto afirma que os empréstimos linguísticos não são algo incomum nas línguas; ao contrário, fazem parte da história da língua. → Ou seja, empréstimos, sempre houve e sempre haverá. (ou seja, são processos históricos).
→ II - O texto afirma que o uso do empréstimo linguístico é um tipo danoso e eficaz de preconceito linguístico. → o texto, em nenhum momento, trata disso.
→ III- O texto afirma que a linguagem é usada, de maneira corriqueira, como um meio de exclusão e demarcação de espaços entre os interlocutores. → O equívoco está, por um lado, em não ver que usamos a linguagem, com ou sem estrangeirismos, o tempo todo, para demarcarmos quem é de dentro ou de fora do nosso círculo de interlocução, de dentro ou de fora dos grupos sociais aos quais queremos nos associar ou dos quais queremos nos diferenciar.
FORÇA, GUERREIROS(AS)!! ☻
I - Linhas 04 a 09.
II - 3 Linhas 39 a 41.
III - Linhas 34 e 35.
I - O texto afirma que os empréstimos linguísticos não são algo incomum nas línguas; ao contrário, fazem parte da história da língua.
R: ... Ou seja, empréstimos, sempre houve e sempre haverá.
II - O texto afirma que o uso do empréstimo linguístico é um tipo danoso e eficaz de preconceito linguístico.
R: ... Há, pois, diversas maneiras de fazer exclusão pelo uso da linguagem, dentre elas o estrangeirismos - possivelmente uma das menos eficazes ...
III- O texto afirma que a linguagem é usada, de maneira corriqueira, como um meio de exclusão e demarcação de espaços entre os interlocutores.
R: O equívoco está, por um lado, em não ver que usamos a linguagem, com ou sem estrangeirismos, o tempo todo, para demarcarmos quem é de dentro ou de fora do nosso círculo de interlocução, de dentro ou de fora dos grupos sociais aos quais queremos nos associar ou dos quais queremos nos diferenciar.
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