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Q2563461 Fonoaudiologia
O Joint Commite on Infant Hearing (JCIH) defende a detecção e intervenção precoce em bebés com perda auditiva e estabelece critérios para identificar crianças em risco para perda auditiva. Assine uma alternativa que NÃO corresponde a um fator de risco para deficiência auditiva em recém-nascidos.
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Alternativa correta: C - Hipobilirrubinemia.

O tema central da questão aborda os fatores de risco para deficiência auditiva em recém-nascidos, conforme estabelecido pelo Joint Committee on Infant Hearing (JCIH). O JCIH é uma entidade que promove a detecção e intervenção precoce em bebês com perda auditiva, estabelecendo critérios claros para identificar crianças em risco.

Para resolver essa questão, é necessário conhecer os principais fatores de risco associados à deficiência auditiva em recém-nascidos, conforme as diretrizes do JCIH.

Explicação da alternativa correta:

Hipobilirrubinemia é o termo que se refere a níveis baixos de bilirrubina no sangue. Esse não é um fator de risco para deficiência auditiva em recém-nascidos. Na verdade, o aumento dos níveis de bilirrubina (hiperbilirrubinemia) é que pode ser prejudicial e está associado a um risco aumentado de deficiência auditiva.

Justificativa das alternativas incorretas:

A - Prematuridade e baixo peso: Ambos são fatores de risco reconhecidos pela JCIH. Bebês prematuros e/ou com baixo peso ao nascer têm maior probabilidade de desenvolver problemas auditivos devido à imaturidade dos sistemas auditivos e outras complicações de saúde.

B - Permanência em unidade de terapia intensiva: A permanência prolongada em UTI neonatal é um fator de risco significativo para deficiência auditiva. Os recém-nascidos que necessitam de cuidados intensivos frequentemente apresentam condições médicas que podem afetar a audição.

D - Histórico familiar de deficiência auditiva: Um histórico familiar de deficiência auditiva é um fator de risco importante. A presença de perda auditiva nos familiares pode indicar uma predisposição genética para condições auditivas.

Esses fatores de risco são utilizados como critérios para triagem auditiva neonatal, permitindo a identificação precoce e a intervenção imediata, crucial para o desenvolvimento cognitivo e linguístico das crianças.

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