No livro “Como usar o cinema na sala de aula”, 2003, o autor...
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Ano: 2023
Banca:
CPCON
Órgão:
Prefeitura de Dona Inês - PB
Prova:
CPCON - 2023 - Prefeitura de Dona Inês - PB - Professor B - Nível - 1 (Licenciatura em Artes) |
Q2273373
Educação Artística
No livro “Como usar o cinema na sala de aula”, 2003, o autor, Marcos Napolitano, relaciona algumas escolas cinematográficas clássicas, fornecendo características, tecendo comentários a respeito e sugerindo obras paradigmáticas como representantes dessas escolas. Como exemplo do tipo de texto realizado na obra, citamos abaixo as características de uma dessas escolas, o comentário do autor a respeito de outra e as obras representativas selecionadas por ele, como exemplo de uma terceira escola:
Características da escola I: “a montagem não 'explica' o real pela continuidade lógica racional (não compreensão pela decupagem/montagem do filme, como no cinema narrativo clássico); introdução da lógica da ruptura com o real, no nível da cena, da narração e/ou cenário; descontextualização dos elementos da realidade (espaço, contexto, diálogos), que se tornam estranhos e dotados de outras naturezas que não as lógico-racionais”.
Comentário sobre a escola II: “buscar a estranheza do olhar sobre o mundo exterior para captar a essência da alma humana”.
Obras sugeridas para a escola III: “Uma mulher para dois (François Truffaut) Alphaville, idem (Jean Luc Godard, 1965), Hiroshima mon amour (Alain Resnais, 1959).” Todos esses trechos foram extraídos de: Napolitano, M. Como usar o cinema da sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. 249p. p. 75-78.
Marque a alternativa abaixo que apresenta os nomes CORRETOS das escolas I, II e III, respectivamente, sugeridas pelo texto acima.
Características da escola I: “a montagem não 'explica' o real pela continuidade lógica racional (não compreensão pela decupagem/montagem do filme, como no cinema narrativo clássico); introdução da lógica da ruptura com o real, no nível da cena, da narração e/ou cenário; descontextualização dos elementos da realidade (espaço, contexto, diálogos), que se tornam estranhos e dotados de outras naturezas que não as lógico-racionais”.
Comentário sobre a escola II: “buscar a estranheza do olhar sobre o mundo exterior para captar a essência da alma humana”.
Obras sugeridas para a escola III: “Uma mulher para dois (François Truffaut) Alphaville, idem (Jean Luc Godard, 1965), Hiroshima mon amour (Alain Resnais, 1959).” Todos esses trechos foram extraídos de: Napolitano, M. Como usar o cinema da sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003. 249p. p. 75-78.
Marque a alternativa abaixo que apresenta os nomes CORRETOS das escolas I, II e III, respectivamente, sugeridas pelo texto acima.