O referido quadro clínico é indicativo para o diagnóstico de...

Para resolver essa questão, é essencial compreender o tema abordado: a diferença entre insuficiência arterial aguda e insuficiência arterial crônica. O quadro clínico descrito no texto de apoio sugere um problema vascular que requer atenção especial aos sintomas apresentados.

Alternativa correta: E - errado

Justificativa:

A descrição do caso clínico indica que a paciente apresenta dor na panturrilha associada à parestesia (sensação de formigamento) no pé direito, além de pulsos pediosos diminuídos, palidez e redução da temperatura no pé afetado.

Esses sinais são típicos de uma insuficiência arterial aguda, que ocorre quando há uma obstrução súbita na circulação arterial, geralmente causada por um embolismo ou trombose. A dor intensa, palidez, e a diminuição de pulsos são sinais clássicos de que o fluxo sanguíneo encontra-se comprometido de forma aguda.

A insuficiência arterial crônica, por sua vez, é caracterizada por um desenvolvimento lento e progressivo de problemas de fluxo sanguíneo, geralmente resultando em claudicação intermitente, onde a dor surge durante a atividade física mas alivia com repouso, o que não é o caso descrito.

Por que a alternativa está errada:

• A dor persistente pós-atividade física e os sintomas de isquemia aguda (parestesia, redução de pulsos, palidez) apontam para um quadro agudo, e não crônico.
• Na insuficiência arterial crônica, os sintomas não persistem após repouso imediato, ao contrário do que foi descrito.

Portanto, afirmar que o quadro é indicativo de insuficiência arterial crônica está incorreto, justificando que a resposta correta é E - errado.

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O enunciado da questão é, de fato, errado. O quadro clínico apresentado pela paciente é indicativo de uma condição aguda, muito provavelmente de trombose venosa profunda (TVP) ou embolia pulmonar, e não de insuficiência arterial crônica. A insuficiência arterial crônica geralmente apresenta sintomas como dor ao caminhar que alivia com o repouso, perda de pelos na perna afetada, úlceras de pele que não cicatrizam e alterações na coloração da pele. No entanto, a paciente do caso clínico apresentado queixa-se de forte dor na panturrilha, persistente mesmo após repouso, e parestesia do pé, que são sintomas típicos de uma condição aguda. Além disso, a diminuição dos pulsos pediosos e a palidez associada à redução da temperatura ao tato no pé direito são indicativos de uma diminuição súbita e grave da circulação sanguínea na área, que é mais consistente com uma condição aguda como a TVP. Portanto, o enunciado da questão está errado.