A encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI) neonatal afeta cerc...

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Q2270098 Medicina
A encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI) neonatal afeta cerca de 2,7 milhões de recém-nascidos, dos quais cerca de 25% morrem e mais da metade dos sobreviventes terão encefalopatia crônica não progressiva, epilepsia e outras doenças neurológicas. Sobre a EHI neonatal podemos afirmar que:

I - A escala modificada de Sarnat&Sarnat permite a classificação da EHI em leve, moderada e grave, a partir da avaliação de itens clínicos que incluem nível de consciência, tônus muscular e função autonômica.

II - A hipotermia terapêutica deve ser iniciada nas formas moderadas e graves de EHI, dentro das primeiras seis horas de vida e continuada por um período de 72 horas.

III - Para a confirmação do diagnóstico de EHI e determinar a extensão da lesão cerebral, a ressonância magnética de encéfalo com difusão deve ser preferencialmente obtida após 10 dias de vida de recém-nascidos a termo.

IV - A relação lactato/N-acetil-aspartato, aferida na ressonância de encéfalo com espectroscopia, é um bom parâmetro sobre o prognóstico do recém-nascido.

Em relação aos itens acima, podemos afirmar que:
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