Em relação às lesões por pressão e pé diabético, assinale a ...

Alternativa Correta: B

A alternativa B está incorreta porque sugere que a troca do curativo secundário pode ser feita conforme necessidade e que não é necessário trocar diariamente para evitar exposição aos micro-organismos. Na verdade, a frequência de troca dos curativos deve ser orientada de acordo com cada caso, levando em consideração o tipo de lesão, a quantidade de exsudato e o tipo de cobertura utilizada. Trocas inadequadas podem levar a infecções ou a um ambiente úmido excessivo, prejudicando a cicatrização.

Análise das Alternativas:

A: Esta alternativa está correta. Ao avaliar uma ferida, é essencial identificar tecidos viáveis, como o tecido de granulação e de epitelização, que são indicativos de cicatrização. Tecidos não viáveis, como necrose de coagulação ou liquefação, precisam ser removidos para promover a cicatrização.

C: A assertiva está correta. Realizar curativos do menos contaminado para o mais contaminado é uma prática para reduzir o risco de infecção cruzada entre as lesões.

D: Esta alternativa é correta. Antes de iniciar a limpeza da úlcera, remover a cobertura primária de forma não traumática é crucial para evitar danos ao tecido em cicatrização.

E: Essa alternativa também está correta. Ao remover uma gaze seca, irrigá-la com soro fisiológico facilita sua remoção sem causar traumas ao leito da ferida, como a remoção de coágulos ou tecido em cicatrização.

Conclusão: Identificar a alternativa incorreta é essencial para garantir a melhor prática em cuidados com feridas. A alternativa B falha em destacar a importância do manejo adequado da frequência de troca dos curativos.

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