Considerando os riscos da exposição humana a substâncias tóx...

A alternativa correta para a questão é: E - errado.

Vamos entender o porquê:

O aldicarbe é um inibidor da enzima acetilcolinesterase. Esta enzima é crucial para o sistema nervoso, pois é responsável por degradar o neurotransmissor acetilcolina nas sinapses. Quando a acetilcolinesterase é inibida, como ocorre com a exposição ao aldicarbe, há um acúmulo de acetilcolina, resultando em superestimulação dos receptores colinérgicos.

O aldicarbe é classificado como um dos agrotóxicos mais tóxicos para os humanos. A afirmação de que possui "baixo grau de toxicidade para o ser humano" está incorreta. De fato, sua alta toxicidade levou a restrições e proibições de uso em diversos países. No Brasil, embora tenha sido utilizado como raticida, essa prática é extremamente perigosa e não legalmente autorizada devido ao risco significativo de intoxicação humana.

Além disso, a exposição humana ao aldicarbe pode causar sérios efeitos adversos, incluindo fraqueza muscular, dificuldades respiratórias, convulsões e até morte em casos de doses elevadas.

Portanto, é crucial entender que o aldicarbe tem um alto potencial tóxico para humanos, ao contrário do que a questão sugere. Essa compreensão é fundamental para a atuação responsável dos profissionais de saúde e segurança ambiental.

Espero que esta explicação tenha ajudado a esclarecer as dúvidas sobre o aldicarbe e a toxicidade dos agrotóxicos. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

ALTO grau de Toxicidade!!!

O aldicarb, inibidor da enzima acetilcolinesterase, é um agrotóxico comumente usado como raticida no Brasil, dado o ALTO grau de toxicidade para o ser humano.

ERRADO

O aldicarb (Temik®), um agente anticolinesterásico carbamato vulgarmente conhecido como "chumbinho", é considerado um dos praguicidas mais tóxicos disponíveis comercialmente. No Brasil, embora seja registrado para uso agrícola exclusivo, tem sido freqüentemente apontado como o responsável por diversos casos de intoxicação em seres humanos e em animais.

FONTE: https://www.scielo.br/j/cr/a/GyGxpsm3qdfq6gwvzq56FXB/abstract/?lang=pt