A queda da mortalidade infantil no Brasil é uma das priorid...

A alternativa correta é: D - Apenas II e III.

Vamos analisar o tema da questão. A mortalidade infantil é um indicador crítico de saúde pública, e sua redução é uma prioridade nos esforços de políticas de saúde. A questão aborda diferentes estratégias para alcançar esse objetivo, exigindo que o candidato tenha conhecimento sobre práticas de saúde recomendadas para melhorar a sobrevivência infantil.

Alternativa I: A afirmação sugere o estímulo à alimentação suplementar em menores de 6 meses com leites fortificados e leite de origem animal. No entanto, essa abordagem não está correta. A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é a amamentação exclusiva até os seis meses de vida, sem adição de outros alimentos ou leites. Portanto, essa alternativa é incorreta.

Alternativa II: O aumento da cobertura vacinal, especialmente para vacinas administradas ao nascer, como BCG e Hepatite B, é uma medida crítica para prevenir doenças que podem aumentar a mortalidade infantil. Assim, essa alternativa é correta.

Alternativa III: Melhorias no saneamento básico têm um impacto significativo na redução da mortalidade infantil, pois reduzem a incidência de doenças infecciosas e parasitárias, que são causas comuns de mortalidade em crianças. Portanto, essa alternativa também é correta.

Com base nessas análises, a alternativa correta é D - Apenas II e III, pois são medidas reconhecidas para a redução da mortalidade infantil.

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A alternativa D (Apenas II e III) é a correta porque reflete práticas comprovadamente eficazes na redução da mortalidade infantil. A afirmativa II destaca o aumento da cobertura vacinal, que é fundamental para proteger as crianças contra doenças que podem ser prevenidas por vacinas, como tuberculose e hepatite B, desde o nascimento. A vacinação é uma das estratégias mais eficientes para evitar doenças infecciosas que podem ser fatais para bebês e crianças pequenas. A afirmativa III menciona as melhorias no saneamento básico, que são essenciais para prevenir doenças transmitidas através da água e do ambiente, como diarreia e parasitoses, que podem ser causas diretas e indiretas de mortalidade infantil. Por outro lado, a afirmativa I sugere o estímulo à alimentação suplementar em menores de 6 meses com leites fortificados e leite de origem animal, o que vai contra as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde do Brasil. A orientação é que bebês sejam alimentados exclusivamente com leite materno até os 6 meses de idade, o que contribui para um sistema imunológico mais forte, oferece proteção contra doenças e promove um desenvolvimento mais saudável, além de fortalecer o vínculo entre a mãe e o bebê. Portanto, a primeira afirmativa não é uma prática recomendada para a redução da mortalidade infantil e, assim, a alternativa que contém I está incorreta.