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Ano: 2016 Banca: IBADE Órgão: IABAS Prova: IBADE - 2016 - IABAS - Enfermeiro |
Q1122248 Enfermagem
São fatores de risco que indicam o encaminhamento da gestante à urgência/ emergência obstétrica:
Alternativas

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A alternativa correta é a Alternativa A. Vamos entender o porquê.

Em contextos obstétricos, o encaminhamento da gestante para urgência ou emergência pode ser necessário diante de certas condições clínicas e fatores de risco. Esses fatores podem comprometer tanto a saúde materna quanto fetal e, portanto, exigem atenção especial.

Alternativa A - IG a partir de 41 semanas confirmadas e oligodrâmnio. Esta alternativa é correta, pois a idade gestacional (IG) de 41 semanas, somada à presença de oligodrâmnio (redução do líquido amniótico), é uma situação que requer atenção imediata. O prolongamento da gestação além de 41 semanas está associado a riscos aumentados para o feto, como a insuficiência placentária. O oligodrâmnio pode indicar alterações na saúde fetal ou placentária, justificando a necessidade de avaliação urgente.

Alternativa B - Edema e hipertensão arterial. Embora edema e hipertensão sejam sinais que podem necessitar de investigação, por si só, não indicam necessariamente uma urgência obstétrica. No entanto, associados a outros sintomas, podem ser sinais de pré-eclâmpsia, que é uma emergência.

Alternativa C - Infecção urinária de repetição e suspeita de pré-eclâmpsia. A infecção urinária de repetição requer tratamento, mas não é um motivo direto para urgência. A suspeita de pré-eclâmpsia é relevante, mas precisa ser confirmada com outros achados clínicos e laboratoriais para justificar um encaminhamento emergencial.

Alternativa D - Gemelaridade e diabetes mellitus gestacional. Ambas as condições requerem acompanhamento especializado, mas, na ausência de complicações adicionais, não são emergências por si só. O manejo regular dessas condições é essencial para prevenir complicações.

Alternativa E - Hipertermia e antecedente de trombose venosa profunda. A hipertermia pode indicar infecção, exigindo avaliação médica, mas não necessariamente urgência. O antecedente de trombose venosa profunda é importante para o histórico obstétrico e acompanhamento durante a gravidez, mas, por si só, não caracteriza uma emergência.

Compreender esses fatores e saber quando eles se tornam urgências é essencial para o manejo seguro das gestantes. Espero que esta explicação tenha ajudado a compreender melhor a questão e os motivos para a resposta correta. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

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A resposta correta para a questão é a alternativa A - IG a partir de 41 semanas confirmadas e oligodrámnio. Oligodrâmnio é a redução do líquido amniótico abaixo do esperado para a idade gestacional, e a gestação prolongada pode aumentar o risco de complicações obstétricas. Portanto, são fatores de risco que indicam a necessidade de encaminhar a gestante para atendimento médico de urgência. As demais alternativas também são fatores de risco, mas não necessariamente indicam a necessidade de cuidados de urgência/emergência obstétrica. É importante que o aluno compreenda a importância de identificar os fatores de risco durante a gestação para garantir a segurança da mãe e do bebê.

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