Os pacientes em alimentação enteral recebem fórmulas por mei...

A alternativa correta é a Alternativa B.

Alternativa B: Manter a cabeceira da cama elevada a 30 graus ou mais é uma prática essencial para diminuir o risco de aspiração de fórmula enteral em pacientes com sonda. Quando a cabeceira está elevada, aproveita-se a gravidade para evitar que o conteúdo gástrico suba pelo trato digestivo, reduzindo a possibilidade de aspiração e, consequentemente, de complicações como pneumonia por aspiração. Esta é uma prática padrão e amplamente recomendada nos cuidados de pacientes que recebem alimentação enteral.

Alternativa A: Esta alternativa está incorreta porque, embora a dieta enteral forneça algum nível de hidratação, a administração de água adicional é necessária. A água auxilia na manutenção do equilíbrio hídrico do paciente e ajuda a evitar a obstrução da sonda.

Alternativa C: O volume residual gástrico deve ser medido tanto em pacientes em alimentação contínua quanto em alimentação intermitente. Essa prática permite avaliar a tolerância do paciente à dieta e prevenir complicações, como a distensão abdominal e a aspiração.

Alternativa D: A administração rápida da alimentação pode causar desconforto e complicações, como náuseas e diarreia. Portanto, a dieta deve ser administrada de forma lenta e gradual, respeitando o protocolo estabelecido para cada paciente, para garantir a segurança e o conforto.

Alternativa E: Mesmo que o paciente esteja em jejum em termos de ingestão oral, a higiene oral continua sendo crucial. Ela ajuda a prevenir infecções e mantém a saúde bucal, contribuindo para o bem-estar geral do paciente.

É importante entender todos esses aspectos do cuidado com alimentação enteral para garantir intervenções seguras e eficazes. A prática correta e o conhecimento teórico são essenciais para evitar complicações e promover a melhor recuperação possível para o paciente.

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