“No final da Idade Média, o mundo que os europeus conheciam ...

A alternativa correta é a letra A, que afirma que uma das causas para o ousado plano da coroa portuguesa de encontrar uma rota comercial para as Índias, a partir do oceano, foi o monopólio exercido pelos comerciantes de Gênova e Veneza. Este monopólio limitava o acesso aos lucrativos mercados orientais e incentivava as nações marítimas, como Portugal, a procurar novos caminhos para o comércio com o Oriente.

Durante o final da Idade Média e o início da Era Moderna, os Estados nacionais europeus começaram a investir em expedições marítimas para encontrar novas rotas comerciais e territórios desconhecidos. O pioneirismo português, liderado por figuras como o Infante Dom Henrique, conhecido como Henrique o Navegador, foi motivado não apenas pela busca de novos mercados, mas também pelo desejo de contornar o controle que cidades-estado italianas como Gênova e Veneza tinham sobre o comércio com o Oriente.

A relevância desta alternativa está em reconhecer o contexto econômico e geopolítico que influenciou as grandes navegações. Enquanto Gênova e Veneza dominavam as rotas do Mediterrâneo, Portugal buscava uma alternativa para acessar diretamente as riquezas das Índias, como especiarias e seda. Esta alternativa representa a compreensão correta sobre as motivações do período da expansão marítima europeia, marcando um ponto de inflexão na história mundial com o início da globalização.

Portanto, a opção A destaca-se como a assertiva que corretamente contextualiza a iniciativa portuguesa no âmbito das Grandes Navegações, inserindo-a no contexto das relações comerciais da época e da competição por novas rotas de comércio que caracterizou o período.

Letra "A", foi a primeira alternativa de encontrar novos caminhos para as indias e assim motivo das grandes navegações.