Pé Diabético é o termo empregado para nomear as diversas al...

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Q1245125 Enfermagem
Pé Diabético é o termo empregado para nomear as diversas alterações e complicações ocorridas, isoladamente ou em conjunto, nos pés e nos membros inferiores dos diabéticos. Sobre as complicações do pé diabético marque a opção correta: 
Alternativas

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A alternativa correta é a Alternativa A.

Vamos entender o porquê:

Pé Diabético é uma condição que acomete pacientes com diabetes, resultando em uma série de complicações que afetam os pés e, por vezes, outros membros inferiores. Essas complicações podem ser de origem neuropática, vascular ou infecciosa, e frequentemente ocorrem de forma combinada.

Alternativa A: A afirmação sobre a isquemia periférica está correta. Quando há isquemia, a cicatrização é dificultada ou atrasada, e isso pode realmente facilitar a presença de tecido necrótico, que, por sua vez, aumenta o risco de infecções polimicrobianas graves. Esta explicação está de acordo com o que se observa em casos de pé diabético, onde a circulação comprometida impacta a capacidade de cicatrização.

Alternativa B: A afirmação de que as operações compressivas dos nervos periféricos ao nível do tornozelo devem impedir a evolução da neuropatia diabética está incorreta. Na verdade, a neuropatia diabética é uma complicação progressiva que não pode ser revertida apenas com operações compressivas. O manejo da neuropatia envolve controle glicêmico rigoroso e cuidado dos pés, mas não se impede a evolução apenas com compressão dos nervos.

Alternativa C: Esta alternativa está incorreta ao afirmar que as úlceras neuropáticas não possuem componentes neuropático e infeccioso associados ao componente vascular. Pelo contrário, as úlceras neuropáticas frequentemente envolvem uma combinação de neuropatia (que reduz a sensibilidade), componentes vasculares (que comprometem a circulação) e infecciosos (devido à fragilidade da pele e à facilidade de infecção).

Alternativa D: A afirmação de que a amputação significa o fim de uma afecção severa é enganosa. Embora a amputação possa ser necessária em casos graves, ela não elimina o risco de complicações futuras. De fato, cerca de 30% dos indivíduos podem perder o membro contralateral, o que destaca a necessidade de cuidados contínuos e monitoramento após uma amputação.

Entender o pé diabético e suas complicações é crucial para a prática da enfermagem e para o cuidado adequado dos pacientes diabéticos. Reconhecer as situações que podem levar a infecções e complicações mais sérias permite uma intervenção precoce e eficaz.

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A opção correta é a alternativa A. A isquemia periférica é uma complicação frequente do pé diabético e pode retardar ou dificultar a cicatrização de lesões tróficas. Além disso, a presença de material necrótico pode favorecer infecções mais graves e difíceis de serem tratadas. Outras complicações comuns do pé diabético incluem a neuropatia, que pode levar a perda de sensibilidade e diminuição da percepção de dor, aumentando o risco de lesões e infecções, e a presença de úlceras neuropáticas, que são lesões de pele que ocorrem devido à perda de sensibilidade nos pés e podem ser difíceis de serem tratadas devido à falta de sintomas.

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