A dT (Dupla tipo adulto) após as doses recomendadas:

A alternativa D é a correta: a vacina dT (Dupla tipo adulto) deve ter reforço a cada 10 anos.

A vacina dT é utilizada para proteger contra o tétano e a difteria, doenças graves que podem ser fatais. De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação do Brasil, após a administração das doses primárias na infância e adolescência, é necessário manter uma dose de reforço da vacina dT a cada 10 anos durante a vida adulta, para garantir a manutenção da imunidade.

Vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Esta afirmação está incorreta porque, embora as doses primárias ofereçam proteção, o reforço é necessário para manter a imunidade ao longo da vida. Sem ele, a eficácia da vacina pode diminuir com o tempo.

B - Esta alternativa é incorreta. O reforço da vacina dT não está relacionado apenas a situações de surto. O reforço regular a cada 10 anos é recomendado independentemente da presença de surtos, para garantir proteção contínua.

C - A baixa imunidade não é um critério específico para a aplicação do reforço da dT, pois o reforço deve ser feito periodicamente a cada 10 anos como parte da rotina de vacinação para todas as pessoas, independentemente de condições específicas de saúde.

E - Esta opção está incorreta. O intervalo para o reforço da vacina dT é de 10 anos, não 20 anos. Adiar o reforço por tanto tempo pode deixar a pessoa desprotegida contra as doenças que a vacina previne.

Portanto, é essencial seguir as recomendações de vacinação para garantir uma proteção adequada contra doenças preveníveis. Manter o calendário de imunização em dia é um passo importante para a saúde individual e coletiva.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A alternativa correta é a D - "Deve ter reforço a cada 10 anos". A vacinação contra a dT (Dupla tipo adulto) é recomendada para todas as pessoas com mais de sete anos de idade, com o objetivo de prevenir o tétano e a difteria. Após as doses recomendadas, é necessário que seja feita a aplicação de uma dose de reforço a cada dez anos, para manter a proteção contra as doenças. A alternativa A está incorreta, pois a dose de reforço é necessária. A alternativa B não é correta, pois a dose de reforço não é aplicada apenas em casos de surto, mas sim, periodicamente. A alternativa C também está incorreta, pois a dose de reforço não é aplicada apenas em casos de baixa imunidade, mas sim, a cada 10 anos. A alternativa E está incorreta, pois a dose de reforço deve ser aplicada a cada 10 anos, e não apenas uma vez após 20 anos.