Mensalmente, por ocasião do levantamento dos balancetes e ba...

O tema central da questão é a classificação de operações de crédito de acordo com o nível de risco, baseado no atraso dos pagamentos. Este é um aspecto crucial em auditorias financeiras, principalmente no setor bancário, onde a classificação correta dos créditos é essencial para a avaliação de risco e conformidade regulatória. Para resolver a questão, é necessário compreender como os níveis de risco são atribuídos conforme o atraso nos pagamentos das parcelas.

A alternativa D é a correta. Ela diz respeito a um atraso entre 91 (noventa e um) e 120 (cento e vinte) dias, sendo classificado como risco E. Este nível de risco é consistente com as práticas de classificação de crédito, onde atrasos mais longos indicam maior risco de inadimplência. Portanto, a corretude da alternativa está na associação entre o período de atraso e o correspondente nível de risco.

Vamos agora analisar por que as demais alternativas estão incorretas:

A - Atraso entre 15 (quinze) e 30 (trinta) dias: risco A. Esta classificação está incorreta porque um pequeno atraso como este geralmente não é classificado como risco A, que tipicamente corresponde a crédito sem risco. Um atraso de 15 a 30 dias começaria a cair em categorias de maior risco.

B - Atraso entre 31 (trinta e um) e 60 (sessenta) dias: risco B. Embora esta alternativa possa parecer plausível, o padrão de mercado para este tipo de atraso pode não corresponder ao risco B, já que o risco tende a aumentar de forma mais gradual do que sugerido aqui.

C - Atraso entre 61 (sessenta e um) e 90 (noventa) dias: risco C. Este atraso poderia ser uma classificação de risco maior do que C, uma vez que a tendência é que atrasos mais longos indiquem maior probabilidade de inadimplência.

Essas análises nos ajudam a entender a lógica por trás da classificação de riscos em auditorias financeiras, destacando a necessidade de uma avaliação criteriosa dos atrasos nos pagamentos.

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