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Q2235591 Psicologia
O valor dos conceitos de libido do Eu e libido objetal reside no fato de que foram obtidos a partir do estudo das características íntimas dos processos neuróticos e psicóticos. Considerando a conceituação elaborada por Freud (1914), qual importância da diferenciação de libido do Eu e outra aderida aos objetos?
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Exige-se conhecimento de psicanálise na perspectiva Freudiana quanto a
diferenciação existente entre libido do Eu e outra aderida aos objetos. Analisemos as assertivas.


A)ERRADO. Não compreende a transferência como central as pulsões sexuais.


B)ERRADO. Também não temo como diferenciação a compreensão dos os percursos pulsionais relacionados à pulsão de morte.


C)ERRADO. A diferenciação da libido também não consiste em Especificar os mecanismos das pulsões no âmbito do narcisismo. 


D)ERRADO.  Alternativa não contempla a diferenciação e a mesma não se encontra na função das pulsões do Eu no complexo de Édipo. 


E)CERTO. Corretamente a assertiva apresenta a principal correlação existente em distinguir as pulsões sexuais das pulsões do Eu, na citação a seguir podemos ampliar este conhecimento da teoria de Freud.

-Freud sempre manteve em sua teoria o dualismo pulsional, pois isso possibilitava explicar os fenômenos clínicos em função de um conflito dinâmico básico, fornecendo-lhe um guia metodológico para suas formulações. No entanto, ele precisou modificar o par de pulsões básicas que comporiam esse dualismo.

 

-Tendo em mente essas insuficiências, em 1914, Freud aprimorou sua explicação do funcionamento das pulsões sexuais, propondo que a energia própria à pulsão sexual podia dirigir-se tanto aos objetos externos quanto ao próprio "eu" do paciente. Assim, reconhecendo que o "eu" também poderia ser investido por uma energia sexual e ser tomado como objeto da pulsão sexual, ele passa a agregar às pulsões de autoconservação um complemento libidinal.

 

Fonte:

FULGENCIO, L. A teoria da libido em Freud como uma hipótese especulativa. Agora: estudos em teoria psicanalítica, v. 5, p. 101-111, 2002.


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