A prevenção do câncer de colo de útero pode ser realizada po...
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A alternativa C é a correta: a prevenção do câncer de colo de útero com o exame de Papanicolaou é recomendada prioritariamente para mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos.
O câncer de colo de útero é uma doença que pode ser prevenida e, quando detectada precocemente, tem grandes chances de cura. O exame de Papanicolaou, também conhecido como citologia oncótica cervical, é fundamental para identificar lesões precursoras do câncer cervical. Com base em diretrizes nacionais e internacionais, a faixa etária de 25 a 64 anos é considerada a mais indicada para a realização regular desse exame. A recomendação é que ele seja feito a cada três anos após dois exames normais consecutivos realizados com intervalo de um ano.
Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:
A - Mulheres com atividade sexual, sendo o exame realizado uma vez ao ano: Embora a atividade sexual seja um fator de risco para o câncer de colo de útero, a frequência anual do exame não é necessária após dois exames iniciais normais. A recomendação é que o exame seja realizado a cada três anos, conforme mencionado anteriormente.
B - No período gravídico-puerperal: O período gravídico-puerperal não é um critério prioritário para a realização do exame de Papanicolaou. O foco é a faixa etária e histórico dos exames anteriores.
D - Com múltiplos parceiros, semestralmente: Ter múltiplos parceiros é um fator de risco para infecções sexualmente transmissíveis, que podem aumentar o risco de câncer cervical. No entanto, isso não altera a frequência recomendada do exame de Papanicolaou, que deve seguir as diretrizes gerais de triagem.
E - Com história anterior de sífilis, semestralmente: Ter uma história de sífilis não é um critério específico para aumentar a frequência do exame de Papanicolaou. O foco do exame é a detecção de alterações celulares no colo do útero, e o histórico de ISTs não altera a periodicidade recomendada para a população em geral.
Compreender essas diretrizes é essencial para garantir que a triagem seja realizada de maneira eficaz e segura, evitando tanto a negligência quanto o excesso de exames desnecessários.
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