Os profissionais de saúde estão mais expostos ao risco de i...

A alternativa correta para a questão é a C: a vacinação contra Tétano deve ser reforçada a cada 10 anos.

Justificativa da alternativa correta:

A vacina contra o Tétano é uma das imunizações mais importantes para os profissionais de saúde devido ao risco de exposição a materiais biológicos e ferimentos que podem ocorrer no ambiente de trabalho. O esquema vacinal preconizado geralmente consiste em três doses iniciais, seguidas por reforços a cada dez anos para manter a proteção adequada. Essa periodicidade é essencial para garantir que o sistema imunológico esteja preparado para combater a bactéria Clostridium tetani, caso haja exposição.

Análise das alternativas incorretas:

A: A vacinação contra Hepatite A é geralmente administrada em duas doses, não três, com um intervalo de seis meses entre elas. A informação sobre o esquema de 0, 30, e 180 dias está incorreta.

B: A vacinação contra Influenza é geralmente administrada em dose única anual, principalmente para profissionais de saúde. As duas doses mencionadas na alternativa não são o esquema padrão para adultos.

D: A BCG é uma vacina contra a tuberculose, e não contra pneumonia. Além disso, é administrada por via intradérmica, não intramuscular, e geralmente não requer reforço na vida adulta.

E: A Tríplice Viral (sarampo, caxumba e rubéola) é administrada em duas doses, e não três. Além disso, não é exclusivamente recomendada para o sexo feminino; é importante para todas as pessoas.

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Este tema parece ser polêmico...

Como não sou da área, talvez esteja enganada.

Estes são os resultados de minha pesquisa:

A vacina dupla adulto (dT), contra tétano e difteria, é recomendada aos profissionais da área da saúde e confere-lhes imunidade por cinco anos contra tétano acidental grave e 10 anos para acidentes leves. É a medida mais eficaz e adequada de prevenção e controle para tais doenças.

A OMS, no Brasil, por meio de uma publicação de 2002, recomenda a aplicação da vacina BCG, dentre outros casos, em profissionais da área da saúde não reatores. Entretanto de acordo com o Segundo Consenso Brasileiro de Tuberculose, que vigora no País, não existe justificativa científica para a recomendação da vacina BCG a esses profissionais.

Fonte: Revista Mineira de Enfermagem