Em peixes que respiram por brânquias, estas são desenvolvid...

Vamos analisar a questão sobre a respiração de peixes através de brânquias e a troca gasosa. Essa questão é fundamental para entender a fisiologia aquática, especialmente em piscicultura, onde o manejo adequado do ambiente aquático é crucial para a saúde dos peixes.

Conceito central: Peixes respiram através de brânquias, estruturas altamente especializadas que permitem a troca de gases entre o sangue dos peixes e a água. Para que essas trocas sejam eficientes, é necessário um fluxo constante de água sobre as brânquias.

Teoria básica: As brânquias são compostas por lamelas que aumentam a superfície de contato com a água, facilitando a troca de oxigênio e dióxido de carbono. Um fluxo adequado de água é essencial para garantir que o oxigênio disponível na água seja continuamente fornecido e que o dióxido de carbono seja removido eficientemente.

Agora, vamos analisar cada alternativa:

Alternativa C (Correta): Alta velocidade de fluxo de água e estreito contato entre a água e as brânquias.

Essa alternativa é a correta porque uma alta velocidade do fluxo de água garante que o máximo de oxigênio seja disponibilizado para as brânquias, enquanto o contato estreito assegura que a troca de gases ocorra de forma eficiente. Essa é uma característica essencial para a respiração eficaz em peixes.

Alternativas Incorretas:

Alternativa A: Embora a alta velocidade de fluxo de água seja correta, o amplo contato pode não ser tão eficiente quanto o estreito contato para a troca gasosa, pois este último aumenta a eficácia da transferência de gases entre a água e as brânquias.

Alternativa B: A baixa velocidade de fluxo de água não é adequada porque não garante fornecimento suficiente de oxigênio nem remoção eficaz de dióxido de carbono, prejudicando a respiração dos peixes.

Alternativa D: Assim como na alternativa B, a baixa velocidade do fluxo compromete a eficiência das trocas gasosas, apesar do amplo contato. O contato amplo pode ser benéfico, mas não compensa a falta de velocidade no fluxo.

Para resolver questões como esta, é importante lembrar que a eficiência respiratória nos peixes depende tanto da velocidade do fluxo de água quanto da superfície de contato proporcionada pelas brânquias.

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