Um debate fundamental: como salvar a saúde no Brasil ...
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Ano: 2017
Banca:
FCM
Órgão:
Prefeitura de Tabuleiro - MG
Provas:
FCM - 2019 - Prefeitura de Tabuleiro - MG - Técnico em Enfermagem
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FCM - 2017 - Prefeitura de Tabuleiro - MG - Auxiliar de Contabilidade |
Q2051274
Português
Um debate fundamental: como salvar a saúde no Brasil
O Brasil tem uma realidade intrigante: faltam leitos hospitalares nas grandes cidades, mas há sobra em municípios do interior, numa evidente demonstração da ineficiência de nosso sistema de saúde. Veja o caso da cidade potiguar de Canguaretama, de 34.000 habitantes, situada a 70 quilômetros de Natal. No hospital estadual Dr. Getúlio de Oliveira Sales, erguido na década de 70, está ocupada menos da metade dos 30 leitos disponíveis e são realizadas apenas 90 cirurgias por mês, em dois dias da semana. O restante da estrutura faz consultas para 3.000 pacientes por mês, um atendimento que deveria ficar com as unidades de saúde municipais, mas que muita gente corre para ter no hospital. Enquanto isso, em Natal, há filas nos hospitais. Pressionado pelo Ministério Público Estadual, desde julho o governo do Rio Grande do Norte está buscando alternativas para o caso. Na mesa, estão opções como a conversão do hospital de Canguaretama em pronto-atendimento ou em unidade básica de saúde — ou até mesmo a desativação. A situação atinge mais sete dos 22 hospitais estaduais.
Disponível em:<https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-debate-fundamental-como-salvar-a-saude-no-brasil/> . Acesso em: 08 out. 2017 (adaptado).
A discussão central desenvolvida nesse texto é sobre
O Brasil tem uma realidade intrigante: faltam leitos hospitalares nas grandes cidades, mas há sobra em municípios do interior, numa evidente demonstração da ineficiência de nosso sistema de saúde. Veja o caso da cidade potiguar de Canguaretama, de 34.000 habitantes, situada a 70 quilômetros de Natal. No hospital estadual Dr. Getúlio de Oliveira Sales, erguido na década de 70, está ocupada menos da metade dos 30 leitos disponíveis e são realizadas apenas 90 cirurgias por mês, em dois dias da semana. O restante da estrutura faz consultas para 3.000 pacientes por mês, um atendimento que deveria ficar com as unidades de saúde municipais, mas que muita gente corre para ter no hospital. Enquanto isso, em Natal, há filas nos hospitais. Pressionado pelo Ministério Público Estadual, desde julho o governo do Rio Grande do Norte está buscando alternativas para o caso. Na mesa, estão opções como a conversão do hospital de Canguaretama em pronto-atendimento ou em unidade básica de saúde — ou até mesmo a desativação. A situação atinge mais sete dos 22 hospitais estaduais.
Disponível em:<https://exame.abril.com.br/revista-exame/um-debate-fundamental-como-salvar-a-saude-no-brasil/> . Acesso em: 08 out. 2017 (adaptado).
A discussão central desenvolvida nesse texto é sobre