As farmácias magistrais são de extrema importância para o s...

O tema central da questão é sobre as Boas Práticas de Manipulação em Farmácias (BPMF), conforme estabelecido pela RDC 67/07. O objetivo é garantir que as farmácias magistrais sigam normas específicas para assegurar a qualidade e segurança dos produtos manipulados. Para resolver questões como essa, é necessário compreender as normas regulatórias que regem as farmácias de manipulação no Brasil.

A alternativa D é a incorreta. Ela afirma que a farmácia pode transformar uma especialidade farmacêutica sob responsabilidade da prescrição farmacêutica para atender à necessidade do paciente. No entanto, segundo a RDC 67/07, a transformação de especialidades farmacêuticas não é permitida. Isso é crucial para evitar qualquer alteração não autorizada em medicamentos prontos, o que garantiria a segurança e eficácia do tratamento prescrito.

Vamos analisar agora as alternativas corretas:

A: Esta alternativa está correta. De acordo com as normas, farmácias que possuem filiais devem ter laboratórios operando em todas elas. Não é permitido ter apenas postos de coleta de receitas, mas é aceitável centralizar algumas atividades de manipulação.

B: Esta também está correta. Drogarias, ervanárias e postos de medicamentos não podem captar receitas magistrais nem fazer intermediação entre farmácias de diferentes empresas, conforme a regulamentação.

C: Está alternativa é correta. As farmácias podem centralizar as atividades de controle de qualidade em um estabelecimento específico, desde que essa centralização não comprometa os controles necessários para avaliar as preparações manipuladas.

Em resumo, a alternativa D está incorreta porque propõe uma prática não permitida pelas normas vigentes. As outras opções descrevem corretamente as práticas permitidas e exigidas pela RDC 67/07.

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5.12. A farmácia pode transformar especialidade farmacêutica, em caráter excepcional quando da indisponibilidade da matéria prima no mercado e ausência da especialidade na dose e concentração e ou forma farmacêutica compatíveis com as condições clínicas do paciente, de forma a adequá-la à prescrição.