Qual é o meio de contraste mais utilizado em ressonância ma...

Alternativa Correta: E - Gadolínio

Em ressonância magnética (RM), o meio de contraste mais utilizado é o gadolínio. Este elemento químico é um metal de transição que, quando utilizado em exames de imagem, ajuda a melhorar a qualidade das imagens obtidas, aumentando o contraste entre os diferentes tecidos do corpo. Isso é especialmente útil para identificar lesões ou anomalias que possam não ser evidenciadas em imagens sem contraste.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão incorretas:

A - Ponderação T1 e B - Ponderação T2: Estas não são substâncias de contraste, mas sim tipos de ponderações utilizadas em exames de ressonância magnética. Essas ponderações referem-se à forma como as imagens são adquiridas e às características dos tecidos que são destacadas. A ponderação T1 é útil para visualizar a anatomia normal com um bom contraste entre a substância cinzenta e branca do cérebro, enquanto a ponderação T2 é excelente para identificar líquidos, como inflamações ou inchaços.

C - Iodo: Este é um meio de contraste comumente utilizado em tomografia computadorizada (TC) e em exames de raios X, mas não na ressonância magnética. O iodo é eficaz para melhorar a visibilidade dos vasos sanguíneos e tecidos em TC, mas não é adequado para RM devido às suas propriedades químicas e físicas.

D - Bário: Assim como o iodo, o bário é utilizado em exames de raios X, principalmente para visualizar o trato gastrointestinal. Ele não é usado em ressonância magnética, pois a técnica e os requisitos de contraste são diferentes.

Portanto, a utilização do gadolínio em ressonância magnética se deve à sua capacidade de alterar o relaxamento das moléculas de água nos tecidos, o que melhora significativamente o contraste das imagens. Isso o torna uma escolha essencial e padrão para muitos exames de RM.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

Gadolínio - DTPA

Gadolínio: princípio ativo.

Quelante: excreção renal.

Meio de contraste hidrossolúvel em T1 com baixa toxicidade.

Dosagem: 0,2 ml/Kg