É fortemente recomendável que maternidades tenham um protoc...
Gabarito comentado
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Tema Central da Questão:
Esta questão aborda a hemorragia obstétrica e a importância de um protocolo para sua prevenção e manejo em maternidades. O foco está na prescrição de enfermagem relacionada à monitorização dos sinais vitais de pacientes durante o parto e puerpério. Para resolver esta questão, é necessário entender a frequência com que os sinais vitais devem ser monitorados em casos de risco aumentado de hemorragia.
Alternativa Correta: C - 2 horas.
Em situações que envolvem possíveis complicações, como a hemorragia obstétrica, é essencial que os profissionais de saúde monitorem os sinais vitais com mais frequência para detectar rapidamente qualquer alteração que possa indicar um problema. A opção de monitorar a cada 2 horas é correta, pois permite uma vigilância contínua e a possibilidade de intervenções precoces, se necessário. Este comportamento é crucial para prevenir complicações graves e garantir a segurança da paciente.
Análise das Alternativas Incorretas:
Alternativa A - 4 horas: Esta frequência pode ser insuficiente em situações de risco aumentado, como a hemorragia. O intervalo de tempo é muito longo, o que pode atrasar a detecção de alterações significativas nos sinais vitais.
Alternativa B - 24 horas: Monitorar os sinais vitais apenas uma vez ao dia é completamente inadequado para qualquer situação de risco imediato à saúde, como uma hemorragia obstétrica.
Alternativa D - 12 horas: Assim como a alternativa A, este intervalo também é muito extenso para o monitoramento de condições que requerem atenção mais imediata.
A escolha correta de monitorar a cada 2 horas reflete práticas de segurança e cuidados intensivos que são essenciais em contextos de urgência e emergência.
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