Paciente de 65 anos, sexo feminino, apresenta quadro clínico...
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Q3250516
Não definido
Paciente de 65 anos, sexo feminino, apresenta quadro clínico de
dor abdominal no quadrante superior direito com irradiação
dorsal, náuseas e febre baixa (38 °C) iniciada há 48 horas, sem
melhora com sintomáticos, o que a levou a procurar um serviço de
emergência. A paciente sabe ser portadora de colelitíase há alguns
anos, tendo optado por não tratar.
Ao exame físico, apresenta icterícia, dor à palpação no quadrante superior direito do abdome, com sinal de Murphy positivo. Exames laboratoriais mostram elevação das transaminases (TGO/TGP) e bilirrubina total, com predominância de bilirrubina direta. A ultrassonografia abdominal revela uma dilatação pequena dos ductos biliares intra e extra-hepáticos, mas sem imagem de hipotransparência no ducto biliar principal, vesícula biliar de paredes espessadas, 5 mm, com imagem de duplo contorno, cálculo grande no seu interior e pequena quantidade de liquido no subhepático.
Diante desses achados, foi submetida a colecistectomia videolaparoscópica que confirmou o diagnóstico de colecistite aguda, e que foi convertida por não se conseguir uma abordagem segura do pedículo biliar, sendo então diagnosticada uma fístula colecisto-coledociana comprometendo aproximadamente 50% da circunferência do colédoco.
Diante desse achado, a melhor conduta é
Ao exame físico, apresenta icterícia, dor à palpação no quadrante superior direito do abdome, com sinal de Murphy positivo. Exames laboratoriais mostram elevação das transaminases (TGO/TGP) e bilirrubina total, com predominância de bilirrubina direta. A ultrassonografia abdominal revela uma dilatação pequena dos ductos biliares intra e extra-hepáticos, mas sem imagem de hipotransparência no ducto biliar principal, vesícula biliar de paredes espessadas, 5 mm, com imagem de duplo contorno, cálculo grande no seu interior e pequena quantidade de liquido no subhepático.
Diante desses achados, foi submetida a colecistectomia videolaparoscópica que confirmou o diagnóstico de colecistite aguda, e que foi convertida por não se conseguir uma abordagem segura do pedículo biliar, sendo então diagnosticada uma fístula colecisto-coledociana comprometendo aproximadamente 50% da circunferência do colédoco.
Diante desse achado, a melhor conduta é