Ultimamente, tem-se a impressão de que as chuvas intensas t...
I. A troca de direção em uma rede pluvial enterrada em até 45º não exige a colocação de caixa de inspeção. II. A declividade do telhado não interfere no dimensionamento dos condutores pluviais. III. Em vista da pequena dimensão dos telhados, a intensidade da chuva não é relevante no dimensionamento das calhas, somente a declividade destas.
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ABNT NBR 10844:1989
5.2 Área de contribuição
5.2.1 No cálculo da área de contribuição, devem-se considerar os incrementos devidos à inclinação da cobertura e às paredes que interceptem água de chuva que também deva ser drenada pela cobertura.
5.3 Vazão de projeto
5.3.1 A vazão de projeto deve ser calculada pela fórmula:
Q = I.A/60
Onde:
Q = Vazão de projeto, em L/min
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
A = área de contribuição, em m2
5.6.4 O dimensionamento dos condutores verticais deve
ser feito a partir dos seguintes dados:
Q = Vazão de projeto, em L/min
H = altura da lâmina de água na calha, em mm
L = comprimento do condutor vertical, em m
Comentário da banca
QUESTÃO: 33 – MANTIDA alternativa 'B'.
A bibliografia de referência e prevista no edital “MELO, Vanderley de Oliveira. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1997”
trata do dimensionamento de condutores pluviais e faz referência à área de projeção horizontal do telhado como elemento para cálculo da contribuição.
Questão objetivamente equivocada. No método racional, está incorporada SIM a inclinação do telhado.
Finjam que essa questão nunca existiu
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