Suponha a seguinte tabela (com todos seus domínios atômicos)...

Alternativa correta: B - segunda forma normal.

Para compreender o gabarito, é necessário entender os conceitos de formas normais em banco de dados relacionais. As formas normais são regras para a organização de tábuas que reduzem a redundância de dados e melhoram a integridade. A tabela mencionada está na primeira forma normal (1FN), pois todos os seus domínios são atômicos, ou seja, não há grupos repetitivos ou atributos multivalorados.

Além disso, a tabela apresenta as seguintes dependências funcionais: A → B, C, D e C → D. Isso significa que o atributo A determina os valores de B, C, e D, e o atributo C determina o valor de D.

A segunda forma normal (2FN) requer que a tabela esteja na 1FN e que todos os atributos não-chave sejam dependentes de toda a chave primária. No caso desta tabela, A é a chave primária, e as dependências respeitam essa regra. No entanto, temos uma dependência transitiva, onde C → D, indicando que há uma dependência entre atributos não-chave.

Para estar na terceira forma normal (3FN), além dos requisitos da 2FN, nenhum atributo não-chave pode depender de outro atributo não-chave, o que não ocorre aqui devido à dependência C → D.

As forma normais seguintes, como a quarta forma normal (4FN) e a forma normal de Boyce-Codd (BCNF), tratam de questões mais complexas como dependências multivaloradas e dependências funcionais entre chaves candidatas.

Portanto, a tabela em questão atende aos requisitos para a segunda forma normal, pois não há atributos não-chave que dependam de uma parte da chave primária, mas não atende aos requisitos para a terceira forma normal por causa da dependência transitiva existente. Por isso, a alternativa B é a correta.

O atributo A, que é a chave da tabela, identifica os demais atributos da tabela, fato também descrito pela primeira dependência funcional fornecida (A -> B,C,D).

O atributo D também é identificado pelo atributo C, de acordo com a segunda dependência funcional fornecida (C -> D).

Portanto o atributo D é identificado por um atributo não principal (que não faz parte dos atributos que compõem uma chave candidata), o que caracteriza a existência de uma dependência funcional transitiva:

A -> C -> D, logo A -> D.

A existência de dependência funcional transitiva viola as restrições da terceira forma normal (3NF).

Num projeto de BD, nessa situação, para que a tabela T satisfaça as regras de 3ª forma normal, o atributo D deveria ser retirado da tabela T e ser inserido em uma nova tabela contendo C como chave primária e D como atributo não principal:
T1 (C, D).

Todos seus domínios são atômicos e sem tabelas aninhadas, já podemos dizer que está na 1FN. 
se não possui depêndencia parcial e possui dependência trânsitiva C-> D, logo podemos dizer que está na 2FN

D depende de um campo "não-chave", a 3º forma não foi aplicada. O modelo está na 2º forma normal.