Considerando a avaliação e o tratamento de alterações...

Vamos analisar a questão sobre a importância da Fração de Ejeção Ventricular Esquerda como marcador prognóstico em pacientes com insuficiência cardíaca avançada.

Alternativa correta: C - certo

A questão aborda a avaliação da Fração de Ejeção Ventricular Esquerda (FEVE), que é uma medida utilizada para avaliar a função do ventrículo esquerdo do coração. Em pacientes com insuficiência cardíaca, a FEVE é frequentemente utilizada para determinar a gravidade da disfunção cardíaca e para guiar o tratamento.

No entanto, em casos de insuficiência cardíaca mais avançada, a FEVE pode não ser um bom indicador prognóstico. Esses pacientes podem apresentar sintomas severos e complicações, apesar de uma FEVE aparentemente "normal" ou levemente reduzida. Isso é porque, na insuficiência cardíaca avançada, outros fatores, como a função diastólica, a presença de arritmias e a capacidade funcional do paciente, podem ter um papel mais significativo no prognóstico do que apenas a FEVE.

Justificativa para a alternativa correta: A proposição afirma que a FEVE perde precisão como marcador prognóstico em casos avançados de insuficiência cardíaca, o que está correto. Isso se deve ao fato de que na insuficiência cardíaca em estágio avançado, o quadro clínico do paciente é influenciado por múltiplos fatores, não apenas pela função de ejeção do ventrículo esquerdo. Portanto, a FEVE isoladamente não é suficiente para prever o prognóstico nesses casos.

Alternativa incorreta: E - errado

Se a questão tivesse marcado a alternativa como errada, estaria desconsiderando o fato bem documentado na literatura médica de que a FEVE perde seu valor prognóstico isolado em casos avançados. Essa compreensão é crucial para a prática clínica, pois enfatiza a necessidade de uma avaliação mais abrangente do paciente.

Para interpretar questões desse tipo, é importante lembrar que na medicina, especialmente em condições complexas como a insuficiência cardíaca, os marcadores isolados raramente são suficientes para um prognóstico completo. Sempre considere o contexto clínico completo do paciente.

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