Sobre Chikungunya, correlacione os itens e assinale a alter...
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Ano: 2022
Banca:
FAU
Órgão:
Prefeitura de Renascença - PR
Prova:
FAU - 2022 - Prefeitura de Renascença - PR - Médico Ginecologista |
Q1962060
Enfermagem
Sobre Chikungunya, correlacione os itens
e assinale a alternativa correta:
I - Para ameaça de aborto, o tratamento é a observação. Nenhuma evidência sugere que o repouso diminui o risco de subsequente aborto completo.
II - Para abortos inevitáveis, incompletos ou ocultos, o tratamento é a evacuação uterina ou esperar pela passagem espontânea dos produtos da concepção. A evacuação normalmente envolve curetagem por sucção em < 12 semanas, dilatação e curetagem em 12 a 23 semanas, ou indução clínica em > 16 a 23 semanas (p. ex., com misoprostol). Quanto mais tardiamente o útero for esvaziado, maior a probabilidade de sangramento placentário, perfuração uterina por ossos longos do feto e dificuldades para dilatar o colo. Essas complicações podem ser reduzidas com o uso de dilatadores cervicais osmóticos préoperatórios (p. ex., laminárias), misoprostol ou mifepristona RU 486.
III - Se há suspeita de aborto completo, o esvaziamento uterino não precisa ser feito rotineiramente. O esvaziamento uterino pode ser realizado quando o sangramento ocorre e/ou se outros sinais indicam que os produtos da concepção podem estar retidos.
IV - Após um aborto induzido ou espontâneo, os pais podem se sentir tristes e culpados. Devem receber apoio emocional e, na maioria dos casos de abortos espontâneos, tranquilização no sentido de que seus atos não foram a causa. O aconselhamento formal é raramente indicado, mas deve ser disponibilizado.
I - Para ameaça de aborto, o tratamento é a observação. Nenhuma evidência sugere que o repouso diminui o risco de subsequente aborto completo.
II - Para abortos inevitáveis, incompletos ou ocultos, o tratamento é a evacuação uterina ou esperar pela passagem espontânea dos produtos da concepção. A evacuação normalmente envolve curetagem por sucção em < 12 semanas, dilatação e curetagem em 12 a 23 semanas, ou indução clínica em > 16 a 23 semanas (p. ex., com misoprostol). Quanto mais tardiamente o útero for esvaziado, maior a probabilidade de sangramento placentário, perfuração uterina por ossos longos do feto e dificuldades para dilatar o colo. Essas complicações podem ser reduzidas com o uso de dilatadores cervicais osmóticos préoperatórios (p. ex., laminárias), misoprostol ou mifepristona RU 486.
III - Se há suspeita de aborto completo, o esvaziamento uterino não precisa ser feito rotineiramente. O esvaziamento uterino pode ser realizado quando o sangramento ocorre e/ou se outros sinais indicam que os produtos da concepção podem estar retidos.
IV - Após um aborto induzido ou espontâneo, os pais podem se sentir tristes e culpados. Devem receber apoio emocional e, na maioria dos casos de abortos espontâneos, tranquilização no sentido de que seus atos não foram a causa. O aconselhamento formal é raramente indicado, mas deve ser disponibilizado.