“Vou-me Embora pra PasárgadaVou-me embora pra PasárgadaLá so...

Alternativa Correta: A - Manuel Bandeira

Vamos entender melhor esta questão de Literatura. Ela se refere a um poema icônico da literatura brasileira: "Vou-me Embora pra Pasárgada", de Manuel Bandeira. Este poema é um dos mais conhecidos do autor e faz parte da obra "Libertinagem", publicada em 1930. Bandeira é uma figura central no Modernismo brasileiro, conhecido por sua linguagem acessível e pela exploração de temas como a evasão e o desejo de escapar da realidade.

Agora, vamos analisar o porquê das outras alternativas estarem incorretas:

• B - Alberto da Cunha Melo: Embora seja um poeta significativo, é mais conhecido por suas obras no século XX que não se encaixam no estilo ou nos temas de "Vou-me Embora pra Pasárgada".
• C - João Cabral de Melo Neto: Outro grande nome da poesia brasileira, Melo Neto é reconhecido por sua poesia concreta e objetiva, bastante diferente da linguagem mais lírica e subjetiva de Manuel Bandeira.
• D - Carlos Pena Filho: Este poeta também se destaca na literatura brasileira, mas seu estilo e suas obras não correspondem ao poema em questão.
• E - Ariano Suassuna: Mais conhecido como dramaturgo e romancista, a obra de Suassuna está mais associada ao Movimento Armorial, que busca resgatar a cultura popular nordestina, e não ao Modernismo de Bandeira.

Para responder corretamente a esta questão, é importante ter familiaridade com as características e obras dos poetas mencionados, especialmente dos autores associados ao Modernismo no Brasil. Entender o estilo de Manuel Bandeira, junto à sua contribuição para a literatura brasileira, torna-se essencial.

"Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!"

"Manuel Bandeira foi um escritor brasileiro, além de professor, crítico de arte e historiador literário. Fez parte da primeira geração modernista no Brasil.

Com uma obra recheada de lirismo poético, Bandeira foi adepto do verso livre, da língua coloquial, da irreverência e da liberdade criadora. Os principais temas explorados pelo escritor são o cotidiano e a melancolia."

Manuel Bandeira