Na década de 1990, teve início uma nova vertente historiogr...

A questão aborda a emergência de uma nova corrente historiográfica chamada Antigo Regime nos Trópicos (ART), que surgiu na década de 1990. Esta vertente se destacou ao questionar duas teses consagradas anteriormente pela historiografia brasileira sobre o período colonial.

As teses em questão, que foram criticadas pela ART, indicavam que:

• A constituição das colônias tinha como finalidade primordial promover a acumulação primitiva de capital para as metrópoles europeias.
• A formação de um mercado interno era vista como uma condição essencial para a viabilização da exploração colonial.

Essas assertivas foram então revistas pela ART, que propôs novas interpretações e abordagens sobre a história colonial brasileira, buscando reavaliar e enriquecer o entendimento sobre essa época com novas perspectivas e análises críticas.

O controle do tráfico de escravos era feito a partir da Metrópole. Não havia acumulação interna de capital na colônia por conta da exploração colonial.

Cara, pq vc só da CTRL C e CTRL V, sendo que todos já sabem a resposta?

Os portugueses mantinham contato com os reinos africanos, estabelecendo relações diplomáticas que os possibilitavam manter comércio, ao qual se incluía a venda de seres humanos. As relações econômicas que vigoravam entre as nações europeias baseavam-se no mercantilismo, cuja base eram o comércio internacional. O pacto colonial pode ser entendido como uma relação de dependência econômica que beneficiava as metrópoles.

A questão se refere a critica da historiografia conhecida como ART às concepções teóricas de Fernando Novais, denominada "Antigo sistema colonial", que tem relações muito próximas com as concepções de Caio Prado Junior e o "sentido da colonização", podendo ser resumida em: lógica de produção voltada para o exterior, para anteder os interesses da metrópole, exploração da terra em grandes latifúndios com a o trabalho da mão de obra escrava, monoculturas, pouco ou inexistente desenvolvimento do mercado interno.

Um dos partidários dessa nova historiografia foi o historiador Manolo Florentino.