De acordo com os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêutic...

Nas Diretrizes Clínicas da Doença Renal Crônica para o cuidado ao paciente, o tratamento deve ser classificado em conservador, quando nos estágios de 1 e 2, pré-diálise quando 3 a 5-ND (não dialítico) e terapia renal substitutiva (TRS) quando 5-D (diálitico).

No Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Diabete Melito 2 são critérios de pré-diabetes glicemia de jejum ≥110 e ≤126 mg/dL, glicemia após 2 horas de sobrecarga oral de 75 g de glicose ≥150 e ≤200 mg/dL ou hemoglobina glicada ≥5,7 e < 7,5%.

No Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Osteoporose, o diagnóstico da osteoporose com base na medida de mineral óssea por DMO pela técnica de absorciometria por raios-X com dupla energia (DXA). ESCORE Z é quando a DMO do indivíduo é comparada à de adultos jovens normais do mesmo sexo. ESCORE T é quando comparada com a esperada para pessoas normais da mesma idade e sexo.

No Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Raquitismo e Osteomalácea, são critérios para tratamento com calcitriol: crianças e adolescentes com déficit de síntese de 1,25-dihidroxivitamina D, resistência à ação da 1,25-dihidroxivitamina D, hipofosfatemia não hipercalciúrica e resistência à vitamina D.

No Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para o diagnóstico da Doença Celíaca, como a dosagem de anticorpo antitransglutaminase recombinante humana IgA (TTG), imunoglobulina (IgA) são padrões ouro, caso esteja normal, não há necessidade de biópsia de intestino delgado.